quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Agradecimento

A todos os amigos que nos honraram ao longo de 2010 com visitas e comentários, desejamos um feliz e próspero ano de 2011.
Esperamos continuar merecendo vossa atenção e colaboração.

Paz a todos.

sábado, 25 de dezembro de 2010

Mulçumanos Semeiam Ódio Religioso Em Londres


"Os Males do Natal
No primeiro dia do Natal, meu grande amor
me deu uma DST de presente!!!

Dívidas no segundo dia, estupro no terceiro, gravidez na adolescência no quarto, além de aborto, farras, a afirmação de que Deus tem um filho, blasfêmia, exploração, promiscuidade sexual, boates, crimes, pedofilia, paganismo, violência doméstica, pessoas vivendo nas ruas, violência, vandalismo, álcool, drogas...
No Islam, estamos protegidos de todos estes males
Temos casamento, família, honra, dignidade,
segurança, direitos para o homem, a mulher e a criança

Tel: 07591-937509 ou www.xmasisevil.com."

Fanáticos de um grupo islâmico proibido lançaram uma campanha de cartazes por todo o país denunciando o Natal como o mal. Os organizadores planejam colocar milhares de cartazes em todo o Reino Unido alegando que a época de boa vontade é responsável por estupro, gravidez na adolescência, aborto, promiscuidade, crime e pedofilia. Eles esperam que a campanha ajude a "destruir o Natal" levando os britânicos a se converterem ao Islã.

O deputado trabalhista e militante anti-racista Jim Fitzpatrick classificou os cartazes como "extremamente ofensivos" e exigiu que eles fossem imediatamente removidos. Os cartazes, que já apareceram em algumas partes de Londres, apresentam um cenário aparentemente festivo com uma imagem da estrela de Belém sobre uma árvore de Natal. Mas, sob o título "Os males do Natal" apresenta uma mensagem zombando da música "Os 12 dias do Natal".

O organizador da campanha é Abu Rumaysah, de 27 anos de idade, que uma vez pediu a Lei Sharia na Grã-Bretanha em uma conferência de imprensa realizada pelo pregador do ódio Anjem Choudary, líder do grupo militante Islam4UK.

O ex-Ministro do Interior, Alan Johnson proibiu o grupo Islam4UK no início deste ano, tornando-se crime ser um membro dele, depois que ele ameaçou protestar contra Wootton Bassett, a cidade onde a Grã-Bretanha homenageia seus mortos de guerra.

Sr. Rumaysah disse ao Correio que ele não estava preocupado em ofender os cristãos. Ele disse: "O Natal é uma mentira e como os muçulmanos, é nosso dever atacá-lo. "Mas o nosso ataque principal é sobre as frutos do Natal, coisas como o abuso de álcool e promiscuidade, que aumentam durante o Natal e todos os outros males que levam a violência, o aborto, a violência doméstica e a criminalidade. "Esperamos que a campanha fará que as pessoas compreendam que o Islã é a única maneira de evitar isso e se convertam".

Sr. Rumaysah disse que sua campanha não estava ligada a nenhum grupo, vangloriou-se que os cartazes seriam colocados em cidades de todo o país, incluindo Londres, Birmingham e Cardiff.

A campanha foi destacada por voluntários de uma instituição de caridade que distribui comida e presentes para os aposentados e solitários no Natal.

Irmã Christine Frost, fundadora de uma instituição de caridade disse: "Quantos cartazes eu vi, mais irritada eu fiquei. "Alguém está atiçando o ódio, deixando o caminho aberto para ataques de vingança ou bombas nas caixas de correio". "Eu disse ao prefeito que estão todos com medo". "Se dissessemos tais coisas sobre os muçulmanos, estaríamos todos pendurados em postes de luz".

Os cartazes parecem ser impresso profissionalmente.

Fitzpatrick disse: "Esses cartazes são extremamente ofensivos e entristeceram um monte de gente - é por isso que pedi que fossem removidos.

Irmã Christine está enraizada na comunidade e não tomou o caso como uma ofensa leve.

"Mas esses posters de ódio realmente nos incomodaram. O Natal é algo muito próximo em nossa crença. "

Um porta-voz da polícia metropolitana disse que tinha recebido mais denúncias e estavam investigando.

Ele disse: 'Nós estamos investigando alegações de crime de ódio religioso em Tower Hamlets na sequência de queixas sobre cartazes exibidos em e ao redor da área Mile End ".

Tower Hamlets prefeito Lutfur Rahman disse que o cartaz tinha "chateado e antagonizado muitos moradores.

Ele acrescentou: "As mensagens destes cartazes são ofensivas e não refletem a opinião do Conselho ou da maioria dos moradores".

Fonte: DailyMail e blog Dextra.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Charlton Heston E A Guerra Cultural

Dedicando o memorial de Gettysburg, Abraham Lincoln disse da América: ‘Estamos envolvidos numa grande guerra civil, testando se esta nação consegue resistir’. Essas palavras são verdadeiras de novo.

Estamos novamente envolvidos numa grande guerra civil, uma guerra cultural prestes a sequestrar seu direito natural de pensar e de dizer o que existe no seu coração. Tenho certeza de que vocês não confiam mais no sangue vital da liberdade que pulsa dentro de vocês, a coisa que fez esse país se erguer da natureza selvagem ao milagre que ele é.


Há um ano ou dois, me tornei presidente da Associação Nacional do Rifle (National Rifle Association), que protege o direito dos cidadãos americanos de ter armas. Agora sirvo de alvo móvel para a mídia, que me chama de tudo, de ‘ridículo’ e ‘iludido’ a ‘velho doido, senil, deficiente mental’. Sei que sou bem velho, mas certamente o Senhor não está senil.
Como fiquei no caminho daqueles que miram as liberdades da Segunda Emenda, percebi que as armas de fogo não são a única questão. É muito maior que isso.

Compreendi que uma guerra cultural está se alastrando por nossa terra, na qual, com fervor orwelliano, certos pensamentos e discursos são obrigatórios.
Por exemplo: eu marchei com o senhor King pelos direitos civis em 1963 - muito antes de Hollywood considerar isso aceitável, devo dizer. Mas quando eu disse a uma audiência no ano passado que orgulho branco é tão válido quanto orgulho negro, orgulho vermelho ou qualquer outro orgulho, me chamaram de racista.

Trabalhei com homossexuais brilhantemente talentosos ao longo da minha carreira inteira. Mas quando eu disse a uma audiência que os direitos dos gays não deveriam ultrapassar os seus direitos ou os meus direitos, me chamaram de homofóbico.


Todo mundo que eu conheço sabe que eu nunca agrediria meu país. Mas quando eu pedi a uma audiência que se opusesse a essa perseguição cultural da qual estou falando, fui comparado a Timothy McVeigh.
Da revista Time aos amigos e colegas, eles estão basicamente dizendo: ‘Como você ousa se expressar assim? Você está usando linguagem não autorizada para consumo público’. Mas eu não tenho medo. Se os americanos acreditassem em correção política, nós ainda seríamos os criados do rei George - sujeitos à Coroa Britânica.

Como vencer essa submissão generalizada?

A resposta sempre esteve aqui. Eu a aprendi 36 anos atrás, nos degraus do Lincoln Memorial, ao lado do doutor Martin Luther King e 200 mil pessoas. Você simplesmente desobedece. Sim, pacificamente. Respeitosamente, é claro. Sem violência, definitivamente. Mas quando nos disserem como pensar, o que falar ou como nos comportar, nós nos recusamos. Nós desobedecemos ao protocolo social que reprime e estigmatiza a liberdade pessoal”.


Em 1999, o ator Charlton Heston (1923-2008) fez este belo pronunciamento aos estudantes de Direito da Harvard, do tipo que está caindo na ilegalidade, exortando-os a lutar contra a tirania politicamente correta. Heston, naturalmente, pensava nos Estados Unidos, mas a opressão que ele denuncia se alastra por todo o Ocidente. Deixo à vossa apreciação trechos do discurso do ator aos universitários, intitulado "Vencendo a guerra cultural".

Adaptado do blog de Bruno Pontes.

Texto original em American Rhetoric.

Associar-se Com O Governo Lula Tem Custado Caro Para José Alencar

A Coteminas, empresa do vice-presidente José Alencar, teve o pior desempenho na Bovespa durante os anos do governo Lula entre as empresas de maior liquidez na bolsa.

No período, as ações da companhia recuaram 51,7%, segundo levantamento feito pela consultoria Economatica.

Além de ter tido o pior desempenho, a Coteminas foi a única empresa que viu suas ações se desvalorizarem durante o governo Lula. O segundo pior desempenho foi da Embraer, que teve valorização de apenas 17,9% no período.

A Telebrás foi a empresa que viu suas ações se valorizarem mais neste período: elas subiram 7.531,2%.

A valorização foi bem superior à da segunda colocada, que foi a CCR Rodovias. As ações da companhia tiveram uma alta de 3.546,9% no período.

Já a AES Tietê, que ficou em décimo lugar no ranking, teve uma valorização de 1.777,5% no período, ou seja, mais de três vezes a valorização do Ibovespa.

O levantamento foi feito com as ações com mais de 80% de presença nos pregões; volume financeiro médio diário no período maior que R$ 1 milhão; e ter um negocio pelo menos na última semana.

A Coteminas, empresa do vice-presidente José Alencar, teve o pior desempenho na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) durante os anos do governo Lula entre as empresas de maior liquidez na bolsa.

No período, as ações da companhia recuaram 51,7%, segundo levantamento feito pela consultoria Economatica.

Além de ter tido o pior desempenho, a Coteminas foi a única empresa que viu suas ações se desvalorizarem durante o governo Lula. O segundo pior desempenho foi da Embraer, que teve valorização de apenas 17,9% no período.

O levantamento foi feito base no período de 31 de dezembro de 2002 a 20 de dezembro de 2010.

Fonte: Portal IG


segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

A Próxima Guerra No Oriente Médio, Passo A Passo

Passo nº 1 – Israel ataca com mísseis e aviões algumas das instalações nucleares do Irã. O ataque é apenas parcialmente bem-sucedido. Israel não consegue danificar substancialmente o crucial complexo de Natanz, perde alguns aviões e pilotos e tem alguns pilotos capturados como prisioneiros de guerra.

Passo nº 2 – O Irã retalia com uma chuva de mísseis sobre Israel (o Irã tem mísseis à prova de interferência eletrônica e invisíveis aos radares e sonares). Milhares de israelenses morrem ou são feridos.

Passo nº 3 – O Irã fecha o Estreito de Hormuz, entrada e saída do Golfo Pérsico, estrangulando o comércio de petróleo para o Ocidente. Os Estados Unidos tentam reabrir o Estreito, mas a luta incessante não permite. Esta medida será crucial para o desfecho da guerra.

Passo nº 4 – O Hezbollah, agindo a partir do Líbano, lança uma chuva de foguetes e mísseis sobre o norte de Israel, causando mais centenas de baixas entre os israelenses.

Passo nº 5 – Israel invade o Líbano e é enfrentado pela guerra de guerrilhas do Hezbollah. Israel bombardeia intensamente o Líbano, causando centenas de mortos e feridos entre os civis, como em 2006.

Passo nº 6 – Israel tenta invadir a Síria, mas encontra forte resistência. O avanço é lento e as baixas são numerosas.

Passo nº 7 – O Irã envia grande quantidade de tropas para defender a Síria, usando, com consentimento, território e espaço aéreo turcos. Tropas israelenses e iranianas finalmente se enfrentam, em território sírio, perto da fronteira israelense.

Passo nº 8 – Tropas iranianas e sírias entram no Líbano, juntando-se ao Hezbollah contra Israel.

Passo nº 9 – Mísseis e ataques aéreos continuam fazendo grandes estragos, em ambos os lados.

Passo nº 10 – A Rússia adverte Israel a não usar armas nucleares.

Passo nº 11 – A Rússia adverte os Estados Unidos a ficarem fora da guerra.

Passo nº 12 – O mundo islâmico entra em convulsão e combustão. A revolução islâmica toma o poder no Paquistão, potência nuclear.

Passo nº 13 – O Paquistão adverte Israel a não usar armas nucleares.

Passo nº 14 – A revolução islâmica toma o poder no Egito.

Passo nº 15 – Israel invade o Egito, mas a luta é dura.

Passo nº 16 – Multidões na Turquia exigem a entrada do país na guerra.

Passo nº 17 – Os turcos entram no Líbano e, ao lado dos iranianos, dos sírios e do Hezbollah, expulsam os israelenses do território libanês.

Passo nº 18 – Começa a invasão do território israelense, a partir do Líbano e da Síria.

Passo nº 19 – A partir da Jordânia, que não está na guerra, a Al-Qaeda lança mísseis nucleares táticos contra Israel, causando milhares e milhares de mortes. Israel está perto de sucumbir.

Passo nº 20 – A Rússia renova suas advertências contra o uso de armas nucleares por Israel e contra a entrada dos Estados Unidos na guerra.

Passo nº 21– Obama é fortemente pressionado em casa para socorrer Israel.

Passo nº 22 – Israel é invadido também a partir do sul, pelo Egito.

Passo nº 23 – Os Estados Unidos enviam tropas a Israel.

Passo nº 24 – A Rússia ataca Israel.

Passo nº 25 – A China invade Taiwan. A guerra não é mais apenas no Oriente Médio.

Passo nº 26 – A Coréia do Norte invade a Coréia do Sul e ameaça ataques nucleares contra o Japão e os Estados Unidos. A guerra se torna mundial.

Passo nº 27 – Mesmo com a ajuda do império mambembe (os Estados Unidos), a situação de Israel é insustentável. É feito um acordo geral para evacuar os israelenses e transportá-los para os EUA, onde receberão um generoso pedaço de terra à beira-mar no Texas.

Passo nº 28 – O Ocidente perde a guerra em todas as frentes: a China reincorpora Taiwan e a península coreana é reunificada sob o comunismo norte-coreano. A Rússia faz grandes ganhos territoriais na Europa Oriental e no Cáucaso. O mundo entra numa nova era.

Fonte: Múltiplos Universos

Apesar de não concordar com tudo o que o sr. Gondim supôs, achei o texto interessante por ele ilustrar de modo vívido como pode se desenrolar um futuro conflito em escala mundial. Na realidade, há grande possibilidade de testemunharmos tais eventos.

sábado, 18 de dezembro de 2010

Ditadura Às Portas: Universitária Perseguida Por Manifestar Sua Opinião

A estudante de graduação Jen Keeton, da Universidade Estadual de Augusta, afirma que funcionários da instituição exigem que ela se reeduque a respeito da moralidade, tendo que escolher entre abrir mão de suas convicções cristãs a respeito da homossexualidade ou ser expulsa do curso de Aconselhamento Escolar da universidade.

Mas agora, após meses de disputa contra a universidade nos tribunais, duas organizações pela liberdade de expressão juntaram-se a ela nesta luta.

A Fundação pelos Direitos Individuais na Educação e a Associação Nacional dos Bolsistas entraram como uma ação na Corte Federal de Apelações do Décimo Segundo Distrito, afirmando que é uma violação da Primeira Emenda esta universidade da Geórgia exigir que as convicções religiosas de Keeton sejam "influenciadas" por um treinamento de sua sensibilidade a fim de ela não ser expulsa.

De acordo com uma ação impetrada contra a escola no começo deste ano, funcionários de sua faculdade exigiram que Keeton, de 24 anos, passasse por um programa de "reabilitação", após ela afirmar que a homossexualidade é uma escolha comportamental, não um "estado do ser", como disse um professor.

Mais especificamente, o programa de remediação incluía um "treinamento da sensibilidade" a respeito de temas homossexuais, o estudo adicional de literatura de divulgação da homossexualidade e a ida a uma "parada do orgulho gay", sobre a qual ela deveria escrever um relatório.

"Além de violar os próprios direitos de Keeton à Primeira Emenda", diz o professor de Direito Eugene Volokh, da Universidade de Los Angeles, no texto da ação, "a retaliação da universidade também manda uma forte mensagem aos outros alunos: Se você expressar opiniões como as de Keeton, prepare-se para sofrer as consequências - prepare-se para ter de cumprir várias horas de obrigações extras, além de enfrentar o risco de ser expulso."

O processo original de Keeton, movido por advogados trabalhando com o Fundo de Defesa da Aliança, afirmava que a escola não podia violar a Constituição exigindo que as convicções religiosas de uma pessoa fossem mudadas.

"A faculdade prometeu expulsar a Srta. Keeton do programa de pós-graduação em Aconselhamento Educacional, não por mal desempenho acadêmico ou por manifestas deficiências em performance clínica, mas simplesmente porque ela expressou, tanto dentro quanto fora da sala de aula, que possuía convicções éticas cristãs em matéria de sexualidade humana e identidade de gênero," explicou o escritório de advocacia.

O próprio e-mail de Keeton em resposta aos membros da faculdade que supostamente estavam pressionando-a a adotar um sistema de convicções pró-homossexual define a disputa:

"Algumas vezes vocês disseram que devo alterar minhas convicções religiosas porque elas são antiéticas. Em outras, disseram que posso manter minhas convicções, desde que elas sejam pessoais e eu não acredite que ninguém deva crer no que creio. Mas esta é só uma outra maneira de dizer que eu devo alterar minhas convicções religiosas, porque elas são sobre a verdade absoluta... Para que eu possa concluir o curso de Aconselhamento, vocês estão exigindo que eu altere minhas convicções religiosas objetivas e também me comprometa agora a que, se eu algum dia, tiver algum cliente que queira que eu endosse sua decisão de fazer um aborto ou de aderir a um comportamento gay, lésbico ou transgênero, eu farei isto. Eu não posso alterar minha fé bíblica, e não vou afirmar a moralidade destes comportamentos em uma situação de aconselhamento."

De acordo com os documentos do processo, Keaton passa pela exigência de uma "reabilitação" porque ela supostamente (1) 'expressou discordância em várias situações de sala de aula e em trabalhos escritos em relação ao 'estilo de vida' gay e lésbico"; (2) "afirmou em um trabalho que acredita que os estilos de vida GLBTQ são uma confusão de identidade," (3) "compartilhou [com outro estudante] seu interesse em terapia de conversão para as populações GLBTQ" e (4) "tentou convencer outros estudantes a apoiarem sua fé e opiniões."

A direção da faculdade citou o código de ética da American Counseling Association e disse que é obrigatório os alunos seguirem suas regras para poderem obter o diploma de graduação na área.

Os membros da faculdade, portanto, exigiram que Keeton "fosse a três oficinas que enfatizavam... um treinamento em diversidade que fosse sensível ao trabalho com as populações GLBTQ." Eles também queriam que ela "desenvolvesse" seu conhecimento da homossexualidade pela leitura de 10 artigos e aumentasse sua exposição aos homossexuais e lésbicas indo à "Parada do Orgulho Gay."

"Para simplificar, a universidade está impondo uma reforma do pensamento," disse o Diretor da FDA David French. "Abandonar as próprias convicções religiosas não deveria ser uma pré-condição para se obter um diploma em uma universidade pública. Este tipo política de tolerância-zero esquerdista está em vigor em um número de universidades que já passou dos limites e tem que parar. O único crime de Jennifer foi ter as convicções religiosas que ela possui."

Ele acrescentou que um aluno de universidade pública "não deveria ser ameaçado de expulsão por ser cristão e recusar-se a renunciar publicamente a sua fé, mas é o que está acontecendo aqui."

A solicitação original de Keeton por um mandato de segurança para impedir a Universidade Estadual de Augusta de expulsá-la por sua recusa em cumprir o programa de reabilitação foi negado pelo juiz distrital federal J. Randal Hall.

"Este não é um caso opondo o Cristianismo à homossexualidade," Hall escreveu em seu parecer. "Assuntos de política educacional devem ser deixados aos educadores e não é o papel correto de juízes federais dar palpites na avaliação profissional de um educador."

Ele acrescentou que "se eu imporia o plano de reabilitação ou se eu incluiria outra coisa no próprio plano não vem ao caso, porque a Suprema Corte instrui que os educadores, e não os juízes federais, é que decidem qual a abordagem pedagógica."

O texto da ação conjunta da FDIE e da ANB explica, entretanto, que "uma universidade tem, de fato, uma grande liberdade de decisão a respeito do que todos os alunos de um dado programa ou curso em particular devem aprender. Mas ela não tem uma tal liberdade de impor obrigações curriculares especiais a alunos que expressem determinadas opiniões, sejam elas anti-homossexualidade, contra a guerra, a favor dos direitos ao porte de armas, contra a religião ou o que quer que seja."

O texto da ação conclui: "A menos que a decisão da corte distrital seja derrubada, ela representa uma ameaça de tornar-se um aval para outras universidades públicas que queiram restringir uma ampla gama de opiniões (não limitada, de forma alguma, à opinião anti-homossexualidade) a uma ampla gama de alunos (não limitada, de forma alguma, aos estudantes de educação)."

Fonte: Mídia Sem Máscara


sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Quando Menos É Mais

Em uma certa rua de uma certa cidade, existiam três padarias que disputavam palmo-a-palmo a clientela.

Um dia, o dono de uma delas colocou na porta de sua loja uma faixa onde se lia: "O melhor pão da cidade!"

Um dos seus concorrentes, indignado com aquela atitude, que ele encarou como uma ofensa pessoal, não deixou por menos. Mandou confeccionar uma faixa onde escreveu "O melhor pão do país!", rapidamente providenciando que fosse afixada à porta do seu comércio.

O terceiro dono de padaria, analisando a situação entendeu que deveria também promover sua empresa de alguma maneira, mas ao mesmo tempo, algo em seu coração o alertou para não se juntar àquela disputa inconsequente.

Então, depois de meditar algum tempo fez como os outros dois e encomendou uma faixa, na qual mandou escrever: "O melhor pão da rua!"