terça-feira, 14 de setembro de 2010

Mosca Da Fruta: Cem Anos De Tortura E Nenhuma Evolução

22 de Julho de 2010 marcou o centésimo aniversário das pesquisas genéticas usando as moscas da fruta. O primeiro estudo desse tipo foi publicado na revista Science em 1910 e descreveu a aparição inesperada de uma mosca da fruta macho com olhos brancos após gerações de moscas com olhos pigmentados. Isso inaugurou um século de estudos que se concentraram nas mutações das moscas da fruta.

Mas o que realmente se aprendeu com tudo isso? Na maior parte do século passado – e especialmente desde a descoberta do DNA como molécula que carrega informações físicas hereditárias –, as mutações foram o conceito dominante da evolução neodarwinista tido como o gerador central de informações novas e úteis. Assim, as mutações, se fossem selecionadas naturalmente, teriam o poder de conduzir a evolução de todas as coisas vivas na direção da melhoria positiva.

As moscas da fruta, com seu tempo curto de uma geração a outra e apenas quatro pares de cromossomos, representaram excelente campo de testes para a evolução. Em laboratórios de todo o mundo, elas foram submetidas a todo tipo de mutação, induzindo fenômenos, incluindo produtos químicos e tratamentos de radiação, para tentar acelerar as mutações na tentativa de “imitar a evolução”. Depois de tudo isso, era de se esperar que as moscas da fruta de fato exemplificassem a evolução. Mas eles não fizeram isso.

Assim, não tendo conseguido a progressão evolutiva em moscas da fruta por esses meios aleatórios, os pesquisadores mudaram o foco de inúmeras pesquisas para a manipulação intencional dos genes. As mais populares, a partir de uma perspectiva evolucionista, foram as experiências com os genes chamados HOX.

HOX (uma abreviação de Homeobox) são genes utilizados pelo organismo durante o desenvolvimento embrionário. Muitos argumentaram que seria mais simples para a evolução operar através da mutação desses genes, uma vez que uma pequena alteração pode produzir grande efeito no corpo da mosca.

No entanto, isso foi antes de os estudos recentes mostrarem que o desenvolvimento embrionário é mais influenciado pelo DNA regulador, e não por genes. E mutações (através da substituição, exclusão ou duplicação) de genes de desenvolvimento como o HOX sempre resultaram apenas em moscas mortas, moscas normais (se a mutação aconteceu sem ter nenhum efeito notável) ou em pequenos monstros. Nenhum desses resultados corresponde à melhoria “positiva” esperada da evolução darwiniana.

Segmentos corporais extras, um conjunto extra de asas ou pernas no lugar das antenas caracterizam as formas estranhas que foram geradas. Três gerações de alterações específicas no DNA produziram moscas com quatro asas – mas elas não conseguiram voar. As asas extras não tinham músculos e representaram peso morto.

Stephen Meyer conclui:

“Moscas mutantes que produzem quatro asas sobrevivem hoje apenas em um ambiente cuidadosamente controlado e somente quando pesquisadores qualificados meticulosamente orientam seus estudos por meio de um estágio não-funcional após o outro. Essa experiência cuidadosamente controlada não nos diz muito sobre o que mutações não direcionais podem produzir na natureza” (Stephen C. Meyer, Explore Evolution: The Arguments for and Against Neo-Darwinism, p. 105).

Em seu livro Evolution, Colin Patterson resumiu a esperança perdida de encontrar a evolução nas pesquisas com o HOX:

Os efeitos espectaculares das mutações do gene homeobox foram vistos pela primeira vez na Drosophila, no início da história da genética. Portadoras de algumas dessas mutações com certeza podem ser qualificadas como monstros – embora sem muita esperança (Colin Patterson, Evolution, p. 114).

Considerando que os estudos com as moscas da fruta têm fornecido informações importantes sobre como genes, nervos, longevidade e outras máquinas e processos biológicos funcionam, nenhum progresso foi feito na tentativa de acelerar a evolução desses insetos por mutações. Os sobreviventes dos cem anos de torturas em laboratório ainda são apenas moscas.

Fonte: ICR e Darwinismo

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Destruindo O Mito De Que As Religiões São As Maiores Responsáveis Pelas Guerras

No seu livro “The Irrational Atheist” Theodore Beale (também conhecido por Vox Day) demoliu o mito ateu de que a religião causa guerras.

Tendo como referências as mais variadas fontes, incluindo a “Encyclopaedia of Wars” compilada por C. Phillips e A. Axelrod, Vox Day examina 1.763 guerras levadas a cabo desde 2.325 antes de Cristo até aos tempos modernos.

De todas estas guerras apenas 123, ou 6,98%, podem ser razoavelmente atribuídas às religiões. Como mais de metade destas guerras religiosas – 66 – foram levadas a cabo por Muçulmanos, isto significa que, com a excepção do Islão, as religiões do mundo foram responsáveis por 3,23% de todas as guerras durante mais de 4.000 anos.

Portanto, de acordo com Vox Day, “as evidências históricas são conclusivas. A religião não é a causa primária das guerras“. Esta percentagem inclui, as infames Cruzadas.

Embora elas provavelmente se mantenham como o modelo da guerra santa Cristã, a razão pela qual ela já não está na linha da frente dos ataques ateus é a de estar a ficar cada vez mais difícil agitar um dedo acusador às acções de homens que se depararam com o desafio de resistir a expansão de uma militante “Ummah” (comunidade muçulmana) nas suas fronteiras.

Vox Day vira então o argumento contra os ateus. Ele mostra que o “Grande Salto em Frente” e o Holocausto, causados por um regime ateu e outro pagão-ateu, resultaram no genocídio de 43 e 6 milhões respectivamente, enquanto que a Inquisição Espanhola causou a morte a 3.230 pessoas durante um período de três séculos e meio.

Não só isso, mas num único ano (1936) ateus espanhóis mataram 6.832 membros do clero Católico, “mais do dobro das vítimas da Inquisição durante 345 anos.”

Num único ano os ateus conseguiram superar – e dobrar – o número de mortes causado pelo mais horrífica matança feita por “cristãos”.

Em suma, Vox Day revela que 52 líderes ateus do século 20 – entre 1917 a 2007 – foram responsáveis por uma contagem de corpos na ordem dos 148 milhões – “três vezes mais do que todos os seres humanos mortos em guerras nacionais, guerras civis e crime individual durante todo o século vinte combinado.”

Conclusão:

O registo histórico do ateísmo colectivo é 182.716 vezes pior anualmente do que o pior e mais famoso acto negativo cristão, a Inquisição Espanhola.

Não esperem que a pesquisa do Theodore Beale (Vox Day) seja aludida pelos órgãos de (des)informação esquerdistas.

Fonte: Darwinismo