terça-feira, 26 de abril de 2011

Promiscuidade Pré-Matrimonial Prepara Caminho Para Adultério

A tabela seguinte mostra o número de homens com os quais a mulher teve relações sexuais depois da idade de 18 anos, e a percentagem delas que já traiu o marido.


Parceiros sexuais antes de casada
Traiu o marido?
2
10.4%
3
14.9%
4
17.7%
5
21.6%
6-10
26.0%
11-20
36.7%
21+
46.8%

Sem surpresa alguma, mulheres com alta voltagem sexual antes de casadas são mais propensas a continuar com a mesma voltagem depois de casadas. Por exemplo, mulheres que tiveram 2 parceiros sexuais antes do casamento têm uma probabilidade na ordem dos 10% de trair o marido, mas as mulheres que se deixaram usar por mais do que 21 homens exibem uma probabilidade na ordem dos 46% de trair o marido. Isto é quase metade. Os números provavelmente são iguais para os homens. Daí, talvez não.

Moral da história:

Se estás envolvido com uma mulher com uma história sexual "frutífera", não tenhas ilusões em relação a um relacionamento sério e duradouro. Se te casas, o mais provável é ficares o resto da tua vida a pagar uma pensão alimentar a ela e aos filhos que ela diz serem teus.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Ditadura Às Portas: Ministro Do STF Diz Ser Razoável Entrar Nas Casas Para Recolher Armas.

O mais novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, disse em entrevista ao G1 que não deve ser feita nova consulta popular sobre desarmamento em razão da tragédia de Realengo, no Rio de Janeiro. Defensor do desarmamento, ele avalia que o "povo votou errado" ao manter, no referendo de 2005, o comércio de armas de fogo.

A proposta de novo plebiscito foi apresentada nesta semana pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Segundo ele, o "novo contexto" após a tragédia justifica repetir a consulta. A pergunta que Sarney propõe para o novo plebiscito é a mesma de 2005: "O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?"

Para Fux, que assumiu o posto de ministro do STF em março por indicação da presidente Dilma Rousseff, o desarmamento é "fundamental", mas, para isso, não é necessário plebiscito e sim aplicar a lei e se estabelecer uma política pública de recolhimento de armas.

"Não [se] entra na casa das pessoas para ver se tem dengue? Tem que ter uma maneira de entrar na casa das pessoas para desarmar a população", afirmou nesta quinta (14) ao G1.

Na entrevista, o ministro também disse que considerou "lamentável" a crítica que sofreu de setores da sociedade por ter votado contra a validade da Lei da Ficha Limpa na eleição de 2010. Com o voto dele, o julgamento no STF terminou com seis votos contra e cinco a favor da aplicação da lei no ano passado.

"Eu achei lamentável ter que passar por isso em razão da desinformação. Não vou negar que eu acusei o golpe", declarou.

Leia abaixo os principais trechos da entrevista.

G1 - Quase dois meses depois de empossado, como o sr. se sente na posição de ministro do STF? Como lida com pressões sociais e de outros poderes?
Luiz Fux -
Depois de uma semana e meia, já [se] é ministro há muitos anos. O volume é tão grande que você aprende no tranco. Eu tenho me sentido muito à vontade no Supremo. Salvante os princípios-regra, [no Supremo] é um julgamento de valoração de interesses, de ponderação de valores éticos e que conferem legitimidade social à solução. No caso da união homoafetiva, você tem que sopesar o valor da família, a liberdade sexual, o princípio da não discriminação. Sobre feto anencéfalo, eu li um artigo e até guardei. Essa escritora usou uma expressão forte: será que uma mãe é obrigada a ficar realizando o funeral do seu filho durante nove meses? Eu acho que isso deveria ser uma questão plebiscitária feminina. As mulheres tinham que decidir. É um consectário [resultado] do estado democrático de direito. Não podemos julgar à luz da religião, porque o estado é laico.

O ministro Luiz Fux na cerimônia de posse no Supremo Tribunal Federal, no dia 3 de março (Foto: José Cruz/ABr)







G1 - Como o sr. viu a tragédia de Realengo, que antes era um tipo de crime muito comum em outros países, mas inédito no Brasil?

Fux - Nos Estados Unidos, tem o monitoramento de pessoas potencialmente perigosas. Hoje, com esse acesso à internet, a esses sites de redes terroristas, pessoas desequilibradas têm acesso a informações que exacerbam seu desequilíbrio. Olha essas fitas que antecederam a essa tragédia, onde esse sujeito gravou isso? É um sujeito que não podia estar solto nunca. Tinha que ter uma medida restritiva de liberdade. Será que ninguém viu isso? Porque não acharam antes isso? Esse homem não tinha um pendor para aquilo? Será que ninguém teve oportunidade de denunciar isso? É um problema que interessa à família e ao Estado também. A causa disso é o acesso que esse rapaz teve a essas redes internacionais que alimentam uma série de psicopatias. Nessa rede mundial de computadores, você tem acesso a tudo. A polícia tinha que ter, por exemplo, uma comunicação de que um sujeito acessou o site da Al Qaeda. Esse sujeito tem alguma coisa. Agora, o leite está derramado.

G1 - Para o sr., o massacre de Realengo é um motivo suficientemente forte para ensejar uma nova consulta à população?
Fux - Eu acho que tinha que vir uma solução legislativa, sem plebiscito mesmo. Todo mundo sabe que o desarmamento é fundamental.

G1 - Mas em 2005 a maioria da população decidiu manter o livre comércio de armas.
Fux -
É um exemplo de defesa do povo contra o povo. Eu acho que o povo votou errado. Para que serve você se armar? Quando você se arma, pressupõe que se vive num ambiente beligerante. Muito melhor é uma sociedade solidária, harmônica. Eu acho que os políticos têm que avaliar o clima de insegurança do país. E já há o Estatuto do Desarmamento. Tem que fazer valer a lei, implementar políticas públicas no afã de desarmar a população. Não tem que consultar mais nada. O Brasil é um país que tem uma violência manifesta. Tem que aplicar essa lei e ter política pública de recolhimento de armas. Não [se] entra na casa das pessoas para ver se tem dengue? Tem que ter uma maneira de entrar na casa das pessoas para desarmar a população.

G1 - O sr. tem porte de arma? Já teve arma em casa?
Fux -
A arma na mão de uma pessoa que tem seus instintos, fraquezas, ela vai reagir. Depois a pessoa cai em si e vê que tirou uma vida e vai sofrer para o resto da vida. São posturas que a gente tem que evitar ao invés de reprimir. Melhor do que reprimir o porte de arma, é evitar o porte de arma. [Como magistrado], eu sempre tive o porte de arma, mas nunca andei armado. Era importante ter o porte de arma, porque a gente ia sozinho para comarca do interior, não tinha cultura de segurança, mas eu não ia armado. Eu entendo que o povo tem que estar absolutamente desarmado. Se esse sujeito não tivesse acesso a arma e carregadores, quando muito ele entraria ali com uma faca, ia tentar matar um e todos iam correr para tentar evitar aquela tragédia.

G1 - Como o sr. avalia as reações e críticas ao seu voto contra a validade da ficha limpa na eleição de 2010? [quando estava com um ministro a menos, o STF analisou a aplicação da Lei da Ficha Limpa na eleição de 2010, e o julgamento terminou empatado em cinco votos a favor e cinco contra. Com a nomeação de Fux como ministro, em março, o julgamento teve continuidade e ele desempatou]
Fux - Eu confesso que a Justiça não é uma função popular. Eu achei lamentável ter que passar por isso em razão da desinformação. Não vou negar que eu acusei o golpe. Eu sempre fui uma pessoa que segui a vida com retidão. Vim para o Supremo Tribunal Federal, passei por uma sabatina de cinco horas, tenho currículo. Não tinha necessidade de passar por uma crítica imoderada e talvez desinformada. Como ser humano, não fiquei à vontade, fiquei aborrecido, principalmente, com alguns segmentos que tinham o dever de saber que tinha uma regra, na Constituição, explícita [a de que uma lei que muda o processo eleitoral não pode entrar em vigor no mesmo ano da eleição.]. Eu confesso a você que eu tentei, eu era ideologicamente favorável à Lei da Ficha Limpa. Mas essa regra da Constituição é tão clara que o precedente que se abriria com ela poderia mais tarde se voltar contra o próprio povo.

G1 - Quando terminou de elaborar seu voto, o sr. pensou na reação das pessoas ao resultado do julgamento?
Fux -
Eu não fui lá com o compromisso de ter que ser o salvador da Pátria, de cair nos braços do povo. Eu não faço esse gênero. Seria demais que eu tivesse um voto tão qualificado assim para desempatar. Acho que essa expectativa que se criou se deve muito mais ao fato de ter ficado muito tempo sem ministro e, normalmente, essas questões teriam que ter sido desempatadas com o voto de qualidade do presidente, pela emenda regimental. Eu reconheço que assumi num momento muito delicado. Mas você há de convir que eu não poderia levar isso em consideração a ponto de me amesquinhar como magistrado.

O ministro Luiz Fux após sabatina no Senado em que teve o nome aprovado para vaga no STF (Foto: José Cruz/ABr)O ministro Fux após sabatina em
fevereiro no Senado em que foi
aprovado para vaga no STF (Foto:
José Cruz/ABr)

G1 - O Supremo condenou no ano passado o primeiro parlamentar, desde a Constituição de 1988. Como o sr. avalia as críticas de que a Corte facilitaria a vida de réus de colarinho branco?
Fux -
Seria de bom alvitre se tivesse um mutirão para julgar essas questões penais para apagar essa imagem junto a população. Agora, o Supremo não julga com benevolência. A lei estabelece tantas etapas que, até que o juiz consiga superar todas elas, obedecendo ao devido processo legal, os prazos se escoam, as testemunhas desaparecem. Então, você vai julgar 10, 15 anos depois. Eu cheguei ao STF e já encontrei ações penais iniciadas em 2003. Aí, eu dei um despacho e determinei que se elaborasse o relatório para acabar com aquilo. Disseram: ‘Não posso, ainda faltam quatro testemunhas’. Não pode, estamos em 2011. E nós não podemos fazer a prova. O juiz não pode ser um órgão acusador.

G1 - Diante da demora nos julgamentos e dos entraves do Judiciário, como o sr. avalia a proposta do presidente do STF, ministro Cezar Peluso, de limitar a possibilidade de recurso depois que o processo é julgado pela segunda instância (tribunais de Justiça dos estados)?
Fux - Eu antevejo problemas de assimilação política dessa ideia. Em termos técnicos, estou analisando essa questão. Ela tem uma virtude que é permitir que a decisão transite em julgado antes do que vem ocorrendo hoje. Se a decisão transita em julgado, resolve alguns problemas pontuais. Como, por exemplo: só se considera culpada uma pessoa depois do trânsito em julgado [quando se esgotam as possibilidades de recurso]. Acaba com essa cultura de se buscar sempre a liberdade no STF a pretexto de dizer que a sentença ainda não transitou em julgado. Isso gera distorções na vida cotidiana porque está havendo um uso imoderado do habeas corpus [instrumento que garante a liberdade de alguém que corre o risco de ser preso ilegalmente ou por abuso de poder] por conta disso. [...] É um excesso que impede que você [o ministro do Supremo] possa se dedicar mais a outras matérias. Hoje tem habeas corpus para tudo, até o que não é matéria de habeas corpus. [...] De qualquer maneira, precisa de um instrumento de gestão porque essa realidade tem que ser enfrentada. [...] Hoje o trabalho no Supremo é irracional. É muito trabalho.

Fonte: G1

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Escândalo No Fotojornalismo - A Farsa Através De Imagens

Imagens manipuladas e encenadas

A polêmica sobre a divulgação de fotos digitalmente manipuladas e erroneamente legendadas pela [agência de notícias] Reuters não chegou perto da dimensão que deveria ter tido na mídia, segundo Tim Rutten, colunista de assuntos midiáticos do Los Angeles Times.

Isso se deve a duas razões: (1) algumas imagens manipuladas no Líbano dão fortes indicativos de que há fabricações mais amplas no fotojornalismo que aReuters e outras agências de notícias têm obtido de seus freelancers (em sua maioria palestinos); (2) a mídia noticiosa americana respondeu extremamente mal às revelações de má-conduta de Hajj (o fotógrafo da Reuters que fez manipulações grosseiras de fotos), demonstrando desinteresse no assunto e em tentar descobrir se o caso é único ou se representa uma série*.

“Falsografia” – uma produção de “Hizb'ollywood”.

Rutten lamenta que nenhuma publicação nos EUA tenha encarado o desafio de tentar descobrir se há algo fora da ordem de maneira geral nas fotos de freelancersda Reuters e de outras agências – inclusive a Associated Press, que também publicou fotografias tiradas por Hajj. Uma rápida olhada no blog www.LittleGreenFootballs.com (de Charles Johnson) é o suficiente para perceber a má-conduta dos fotojornalistas. Várias fotos são claramente posadas para efeito de dramatização. Uma delas chama a atenção de Rutten: uma série de brinquedos de criança sobre as montanhas de destroços. O impressionante é que os brinquedos estão limpos e intocados pela devastação. Em outra situação, o blogueiro parece ter descoberto que um mesmo fotógrafo usou mais de uma identidade.

Há muito mais, e vale a pena perder alguns minutos dando uma olhada no blog, acrescenta Rutten. Esse é um dos poderes da internet e da blogosfera, e o fato de que pode ser empregado para ajudar a manter um jornalismo honesto, para o benefício de todos.

É importante notar, disse Rutten, que não há equivalente de manipulação propagandística no lado israelense do conflito. Isso porque um dos lados – o governo democraticamente eleito de Israel – vê a morte como tragédia, enquanto o outro – a organização terroristaHizb’allah (Partido de Alá), financiada pelo Irã – a vê como uma oportunidade [de fazer propaganda e criar sentimentos antiisraelenses]. (Beatriz Singer [edição], com Larriza Thurler – extraído do Observatório da Imprensa)

* A mídia brasileira parece que nem tomou conhecimento do assunto. [N.R.]

O episódio das fotos maquiadas na guerra do Líbano mostra que já não dá mais para acreditar na veracidade de imagens jornalísticas, até então consideradas uma evidência mais sólida do que um texto...

Difícil é entender [será?] como a grande mídia, considerada fonte de informações confiáveis no mundo inteiro, ainda cai num “conto do vigário” que vem se repetindo há anos. Houve manipulação de imagens em conflitos no Iraque, no Afeganistão e em outros incidentes no Oriente Médio. Já se sabe que existe o risco de reincidência dessa manipulação. Como é que, mais uma vez, imagens manipuladas são divulgadas em massa sem que haja qualquer questionamento? Não há como acreditar em ingenuidade da mídia; sabe-se que ela é tudo menos ingênua. Só nos resta a infeliz alternativa da complacência. (extaído do Observatório da Imprensa.)


Exemplos de fotos manipuladas grosseiramente (por Adnan Hajj):
Colunas de fumaça sobre Beirute (duplicadas digitalmente).

Os supostos “mísseis” atirados pelo avião israelense foram duplicados digitalmente. Na realidade, nem se trata de mísseis, mas de um sistema de defesa antimísseis (cargas luminosas para desviar os mísseis inimigos).

Fotos encenadas para produzir maior dramaticidade:
Um libanês leva uma maleta com bichos de pelúcia para espalhá-los sobre as ruínas. Mesmo que o local bombardeado tenha sido uma central do Hizb'allah, passa-se a impressão de que crianças foram mortas pelos israelenses. Na verdade, a suposição do que deve ter acontecido com as pobres crianças donas dos bichinhos é mais comovente do que ver apenas destroços.

Bichos de pelúcia (sem poeira) junto às ruínas.

Segundo a mídia, uma mulher libanesa chora diante das ruínas de sua residência em Beirute... O problema é que foram divulgadas diversas fotos da mesma mulher, em datas e locais diferentes. Parece, portanto, que ela tem muitas residências que, coincidentemente, foram todas bombardeadas.

Uma ambulância da Cruz Vermelha, supostamente atingida por um míssil israelense. Ao se examinarem outras fotos do veículo, constatou-se que o furo no teto é o local de encaixe do sistema de ventilação (nenhum míssil faria um furo tão perfeito). Além disso, no interior do veículo não há sinais de explosão e sobre o teto se vê áreas enferrujadas (indicando que os amassados não são recentes).

Suposta vítima sendo retirada dos escombros. Observe, entretanto, que não há poeira em seu corpo.

Além do número de vítimas em Qana ter sido muito menor do que inicialmente divulgado, há significativas evidências de que as fotos mais chocantes, que levantaram a opinião pública contra Israel, foram encenadas.

Fonte: Beth-Shalom.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Olavo De Carvalho: Porque O Socialismo É Impossível


O professor Olavo de Carvalho expõe a razão pela qual o sistema socialista estará sempre fadado ao fracasso.

Vídeo completo: Youtube.

sábado, 2 de abril de 2011

É Hora De Desmascarar Maomé


O artigo abaixo foi publicado ontem, 31 de março de 2011, na revista holandesa "HP/De Tijd" e traduzido para o inglês pelo site do grupo European Freedom Initiative.

Para saber por que o Islam é um perigo mortal, deve-se considerar não só o Corão, mas também o caráter de Maomé, que concebeu o Corão e o Islam em sua totalidade.

O Corão não é só um livro. Os muçulmanos acreditam que o próprio Alá o escreveu e que ele foi ditado a Maomé na versão original, o Umm al-Kitab, que fica sobre uma mesa no Céu. Consequentemente, não se pode discutir seu conteúdo.

Quem ousaria discordar do que o próprio Alá escreveu? Isto explica muito do comportamento maometano, da violência da jihad ao ódio e à perseguição aos judeus, cristãos e outros não-muçulmanos e apóstatas.

O que nós no Ocidente consideramos anormal é perfeitamente normal para o Islam.

Um segundo problema insuperável para o Islam é Maomé. Ele não é qualquer um. Ele é al-insan al-kamil, o homem perfeito. Para se tornar muçulmano, deve-se pronunciar a Shahada (o credo muçulmano). Ao prounciar a Shahada, a pessoa testifica que não há deus que mereça ser adorado, exceto Alá, e testifica que Maomé é seu servo e mensageiro.

O Corão e, portanto, Alá, estabelecem que a vida de Maomé deve ser imitada. As consequências disto são horrendas e podem ser testemunhadas em uma base diária.

Muito se analisou a sanidade mental de Maomé. Apesar de todas as pesquisas disponíveis, elas raramente são mencionadas ou debatidas. É tabu discutir a verdadeira natureza do homem que um bilhão e meio de muçulmanos ao redor do mundo consideram um profeta sagrado e um exemplo a ser seguido. Este tabu deve ser quebrado no Ocidente e aqui nos Países Baixos.

Ali Sina é um ex-muçulmano iraniano que fundou a organização de apóstatas do Islam Faith Freedom International. Em seu último livro, ele sustenta que Maomé é um narcisista, um pedófilo, um assassino em massa, um terrorista, um misógino, um parasita, um líder de culto, um louco, um estuprador, um torturador, um assassino e um saqueador (*). Sina ofereceu 50 000 dólares para quem puder provar o contrário. Ninguém ainda reclamou a recompensa. E não é de se admirar, já que a descrição se baseia nos próprios textos islâmicos, como os hadiths, as descrições da vida de Maomé a partir do testemunho de seus contemporâneos.

O Maomé histórico foi o líder selvagem de uma gangue de assaltantes de Medina. Sem escrúpulos, eles saquearam, estupraram e assassinaram. As fontes descrevem as orgias de selvageria em que as gargantas de centenas de pessoas foram cortadas, mãos e pés foram amputados, olhos foram arrancados, tribos inteiras massacradas. Um exemplo é a extinção da tribo judia de Banu Qurayza, em Medina, em 627. Um dos que arrancou suas cabeças foi Maomé. As mulheres e crianças foram vendidas como escravas. Ao nos depararmos com a loucura dos terroristas islâmicos de hoje, não é difícil descobrir de onde esta loucura vem.

Em Viena, a ativista de direitos das mulheres Elisabeth Sabaditsch-Wolff foi recentemente condenada a pagar uma multa por insultar uma religião, ao chamar Maomé de pedófilo. Entretanto, isto é verdade. Vários hadiths contêm testemunhos da esposa favorita de Maomé, a esposa-criança Aisha. Aisha literalmente diz: "O profeta me desposou quando eu tinha seis anos de idade e teve relação comigo quando eu tinha nove."

De acordo com o historiador Teófanes (752-817), Maomé era epilético. Crises de epilepsia às vezes são acompanhadas por alucinações, transpiração na testa e espuma na boca, os mesmos sintomas que Maomé apresentava durante suas visões.

Em seu livro "The Other Muhammad” [O outro Maomé] (1992), o psicólogo flamengo dr. Herman Somers conclui que, na casa dos quarenta anos, o "profeta" começou a sofrer de acromelagia, uma doença causada por um tumor na glândula pturitária, um pequeno órgão situado logo abaixo do cérebro. Quando o tumor na glândula pturitária causa pressão demais no cérebro, a pessoa começa a ver e ouvir coisas que não estão lá. Eis o diagnóstico psico-patológico da doença de Maomé, segundo Somers: distúrbio alucinatório orgânico com características paranóicas.

O historiador médico Armin Geus fala de uma esquizofrenia alucinatória paranóica. Uma análise similar pode ser encontrada no livro “The Medical Case of Muhammad” [O caso clínico de Maomé], do dr. Dede Korkut.

Em seu livro “Psychology of Mohammed: Inside the Brain of a Prophet” [A psicologia de Maomé: Por dentro do cérebro de um profeta], o Dr. Masud Ansari chama Maomé de "a encarnação perfeita de um psicopata no poder." Maomé tinha uma personalidade paranóica fora de controle, com um complexo de inferioridade e tendências megalomaníacas. Na casa dos quarenta anos, ele começa a ter visões que o levam a acreditar que ele tem uma missão cósmica e que ninguém vai detê-lo.

A verdade nem sempre é agradável ou politicamente correta. Com base nas pesquisas acima mencionadas, pode-se sustentar que o credo islâmico obriga um bilhão e meio de pessoas ao redor do mundo, incluindo o milhão vivendo nos Países-Baixos, a tomarem Maomé como seu exemplo. Não há retorno depois que uma pessoa se torna muçulmana, pois embora o artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos afirme que toda pessoa tem o direito a "mudar sua religião ou crença", no Islam há a pena de morte por deixar a fé.

Quem quer que expresse críticas ao Islam e a Maomé está em grave perigo pessoal -- como é o meu caso. E quem quer que tente escapar da influência do Islam e de Maomé corre risco de vida. Não podemos continuar a aceitar este estado de coisas. Um debate público sobre a verdadeira natureza e o caráter de Maomé podem resultar na conscientização e no apoio aos muçulmanos do mundo inteiro que desejam deixar o Islam.

Os apóstatas são heróis e mais do que nunca eles merecem o apoio dos que amam a liberdade em todo o mundo. Os partidos políticos não devem interferir neste assunto. É hora de nós ajudarmos estas pessoas, expondo Maomé.

Geert Wilders é deputado nos Países-Baixos. Ele é presidente do Partido da Liberdade (PVV).

Fonte: Blog Dextra

sexta-feira, 1 de abril de 2011

As Quatro Bestas Do Apocalipse Político Brasileiro.


Jair Bolsonaro, Tiririca, Jean Willys e Marco Feliciano.

Um deputado vai a um programa de humor e banca o palhaço, batendo boca com artistas de segunda linha sobre temas que devem ser discutidos com seriedade, em plenário e em comissões, tendo como base a Constituição Federal, tais como a absurda concessão de privilégios inconstitucionais a grupos sexuais ou raciais, mas sem perder o respeito pela opinião alheia e pelo ser humano. Um palhaço banca o deputado e leva para dentro da Câmara Federal outros humoristas, ganhando mais de R$ 8 mil mensais, na qualidade de assessores parlamentares. O deputado palhaço será processado por racismo e quebra de decoro parlamentar. Se o deputado palhaço será processado pela sua destrambelhada participação em um programa humorístico, qual será o tratamento dado ao palhaço deputado que está transformando a Câmara Federal em circo? Já surgiram os advogados das partes. De um lado, um saltitante e ofendidíssimo deputado que só foi eleito porque ganhou um BBB, ficou famoso por ser o primeiro gay a conquistar o prêmio televisivo e que acha que quem não concorda com o homossexualismo está cometendo crime de homofobia. De outro, um pastor evangélico que afirma que os negros são amaldiçoados por Noé e que sobre o continente africano repousam grandes maldições como a peste e a fome, segundo a Bíblia. Aí temos uma amostra dos principais envolvidos no escândalo político da semana. Sem dúvida, são as quatro bestas do apocalipse politico brasileiro. Deus nos acuda!