sexta-feira, 28 de maio de 2010

O Que Matou Jesus Cristo? Parte 1

Mundanamente existe uma disputa, que perdura já por muitos séculos, acerca de quem seria o responsável pela morte de Jesus. Tradicionalmente a culpa é posta sobre o povo judeu, o que já serviu de justificativa para todo tipo de crueldade contra os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó. Mesmo em nossa cultura, existe a abominável tradição de "malhar o Judas", um resquício maligno do anti-semitismo que imperou na idade média, com o conveniente apoio da Igreja Católica Romana. E aqui vai um alerta para aqueles que praticam esta perversidade: a maldição expressa em Gênesis 12:2 é tão válida hoje quanto no dia em que foi enunciada. Os que manifestam ódio ao povo judeu estão debaixo de terrível maldição.

E aconteceu também que os judeus, para se defenderem de tão terrível pecha, argumentaram que a culpa era dos romanos, já que eles eram os senhores do mundo na época e Jesus foi executado por eles. Há alguns anos, um jurista de ascendência judaica, escreveu um livro com toda a argumentação jurídica pertinente, defendendo exatamente este posicionamento.

Mas, para os discípulos de Jesus, esta questão não tem a menor importância, pois Deus em Sua graça nos dá a sabedoria de entender que, esta polêmica, é mais um dos enganos forjados por Satanás, que sempre distorce os fatos e as informações realmente importantes, para impedir as pessoas de chegarem à verdade, pois a verdade liberta (Jo.8:32). E o adversário de nossas almas quer nos manter presos em disputas inúteis.

E por que está é uma disputa inútil? Porque a verdadeira pergunta, a pergunta que realmente importa não é quem matou Jesus, mas sim o que matou Jesus!

O culpado da morte do Filho de Deus não foi um povo ou uma raça em particular. Não foi um segmento da sociedade humana isoladamente. Estas distinções étnicas foram estabelecidas pelo Criador mesmo. Foi Ele que coloriu a raça humana com diversos povos e línguas. Jesus não poderia ter sido morto por algo que o próprio Deus estabeleceu. Além do que, se uma raça fosse particularmente responsabilizada por tal crime, isto eximiria as outras de qualquer culpa. No entanto, a Bíblia dá firme testemunho de que toda a humanidade está caída, sem exceções. Na realidade, este tipo de disputa serve apenas para atiçar ódios e preconceitos, em especial o anti-semitismo.

Não foram os judeus, nem os romanos, nem os gentios que mataram o Cristo, mas sim o pecado que se manifesta na e através da natureza humana caída. E é isto que veremos agora, analisando objetivamente o que levou Jesus a cruz e o fez morrer ali.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

O Que Matou Jesus Cristo? Parte 2

O que matou Jesus Cristo?

1.A inveja e o ódio dos religiosos – Mc.15:9-10.

Jesus de Nazaré, um homem simples,vindo de uma cidade sem importância do interior, que nunca havia passado pelas academias rabínicas, mas que manifestava sabedoria, autoridade, amor sincero e uma permanente paz. Aquilo era demais para os representantes da religião, que não admitiam que ninguém fosse feliz. Os religiosos queriam que Jesus carregasse o mesmo fardo pesado que eles colocavam sobre o povo. Quando Jesus deus mostras de que não se submeteria àquele jugo, a inveja e o ódio possuíram o coração daqueles homens.

E é assim ainda hoje: tudo começa com uma insatisfação, uma frustração, que nos induz a invejar o outro; passamos a desejar o que o outro tem, queremos viver a vida dele, queremos ser ele. O passo seguinte é o ódio pela felicidade do outro, passamos a acreditar que o outro não tem o direito de ter o que tem, ser quem é e de viver uma vida como aquela. Pronto! O pecado já fez seu trabalho e nos unimos espiritualmente àqueles que mataram Jesus por pura inveja e ódio.

Será que a inveja e o ódio têm dominado nossos corações? Temos surpreendido a nós mesmos desejando ter ou ser o que não é nosso? Temos “matado” como nossos pensamentos e atitudes?

2.A ganância de Judas Iscariotes – Mt.26:14-16

Em anos recentes, tem sido feita uma tentativa de recuperar a imagem de Judas, apresentando-o como um discípulo fiel que aceitou a missão mais difícil de todas: a de traidor de Jesus. Mas, infelizmente para os admiradores de Iscariotes, isto não vai mudar o destino eterno dele, pois ele pertenceu a uma categoria de pessoas que a Bíblia garante que não herdará o Reino dos Céus: a dos ladrões (Jo.12:4-6; I Co.6:9-10). Judas era ganancioso e nunca se deixou ser tratado deste mal. Ele aproximou-se de Jesus na expectativa e uma grande mudança, mas não no seu interior. Ele ansiava assumir alguma posição de grande destaque no novo mundo que o Messias anunciava. Mas, quando ele percebeu que os objetivos de Jesus não estavam relacionados aos poderes mundanos, ele decidiu que não iria sair no prejuízo. A partir daí ele buscou a melhor oportunidade para conseguir alguma compensação pelo tempo que “desperdiçou” com o rabino da Galiléia.

E nós? Temos sido levados por alguma ganância, um vale-tudo nas nossas relações. Quando as coisas não acontecem do modo como planejamos, temos adotado o mesmo expediente de Judas? Temos trocado o Senhor por valores deste mundo? Temos buscado os holofotes ainda que isto custe a nossa alma? Temos misturado o Reino com a politicalha deste mundo caído? Se sim, somos culpados da morte de Jesus, tanto quanto Judas.

3.A covardia de Pôncio Pilatos – Lc.23:22-24

A história de Pôncio Pilatos está repleta de eventos e situações vergonhosas: foi um governador cruel que resolvia os problemas de sua administração geralmente com violência; costumava apropriar-se do dinheiro do templo de Jerusalém e por isso vivia às turras com os líderes religiosos de Israel. Tantas foram as reclamações que o próprio imperador decidiu tira-lo da Judéia. Pilatos permaneceu apenas por que Herodes intercedeu por ele junto a o Cesar. Antes tivesse ido embora! Teria se poupado de passar para a História como um dos maiores covardes de todos os tempos. Pilatos teve a autoridade e a oportunidade para livrar Jesus, mas preferiu atender a outros interesses. Além de covarde foi extremamente negligente, já que não protegeu alguém que ele mesmo reconheceu ser inocente. A partir do momento em que ele admitiu que nada havia em Jesus digno de condenação, todos os seus atos subseqüentes foram contrários a todos os princípios da lei e da justiça.

E quanto a nós? Temos sido covardes diante de situações que nos obrigam a nos posicionarmos claramente? Temos fugido de responsabilidades porque tememos ser discriminados? Tememos ser rejeitados. Tememos ser mal-entendidos. Tememos as conseqüências de fazer o que é certo? Tememos nos identificar clara e publicamente com Cristo? Temos agido como Pilatos e “lavado nossas mãos” diante das injustiças? Se for assim, o pecado da covardia tem nos escravizado.

4.A ignorância dos soldados romanos – Lc.29:33-34

É costumeiro se dizer que “a ignorância é uma benção”. Mas a ignorância não é uma benção de modo algum! É antes um pecado, definido na lei de Deus (Lv.4:2-3; 5:17; Sl.19:12), e como todo pecado, passível de juízo. Esta foi a razão pela qual Jesus orou em favor dos soldados que o crucificaram: eles estavam na ignorância. O pecado deles era gravíssimo, pois Deus em Sua palavra proíbe qualquer um de tocar em Seu ungido (Sl.105:14-15). Davi, no período em que fugia de Saul, teve várias oportunidades de matá-lo, mas nunca o fez. Por quê? Por que ele sabia que Saul era assunto exclusivo de Deus, o qual Ele iria resolver no devido tempo (I Sm.26:7-11). Imagine só isto! Se Saul, sendo o rebelde, teimoso e desobediente que foi, desfrutava desta graça de Deus o que dizer então do verdadeiro Ungido (Cristo): Jesus! Aqueles soldados, ao pregarem Cristo na cruz incorreram em uma terrível condenação, ainda que nada soubessem acerca do homem que estavam executando.

E é assim hoje. Nossa ignorância acerca das coisas espirituais não nos isenta da responsabilidade de sabê-las. Deus em Sua palavra afirma que Suas leis são fáceis de serem encontradas (Dt.30:11-14; Pv.8:1-3), e que até um louco não erraria o caminho (Is.35:8). Somos todos indesculpáveis, pois até mesmo na Criação podemos encontrar os sinais de Deus (Rm.1:19-20). Muito de nosso sofrimento é devido à ignorância na qual nos acomodamos. Precisamos de humildade para reconhecer que não sabemos, que somos ignorantes acerca de quase tudo. Se temos nos acomodado na ignorância temos cometido pecado.

5.A sensualidade de Herodes – Lc.23:8-11

Herodes teve um privilégio que, talvez, nenhum outro rei teve: o de poder ser orientado pelos dois maiores profetas que já pisaram a Terra: João Batista e Jesus de Nazaré. Mas infelizmente ele desprezou a ambos. Por quê? Porque ele estava preso na sensualidade, na busca do prazer imediato e irresponsável. Ele, alguns anos antes já havia sido repreendido pelo batista por viver em adultério com a esposa do próprio irmão. Mas não se emendou. Preferiu antes autorizar o assassinato do profeta. E foi nesta condição depravada e endurecida que ele teve o encontro mais importante de sua vida: com Jesus. E mais uma vez ele manifestou seu caráter corrompido. Solicitou que Jesus o alegrasse com algum sinal miraculoso. E foi tudo.

Quando a sensualidade se apossa de um coração, ela o prende em um ciclo interminável de buscar sempre um prazer mais intenso. A vida fica reduzida a doses de emoção, de novidades, de prazeres intensos mas curtos. Pobre Herodes. Teve diante de si aquEle que poderia fazê-lo a pessoa mais feliz da Terra, mas optou por trocar a felicidade pelas sensações.

E quanto a nós? Porventura estamos presos em alguma cadeia de sensualidade? O que tem sido o centro de nossas motivações? Será que estamos já como Herodes, querendo de Deus apenas emoções fortes e distrações levianas? Será que temos desejado que a vida seja apenas um grande “show”? Que fiquemos isentos de dificuldades? E por isso tudo, não chegamos a perceber que ficamos escravizados ao prazer imediato. Não notamos o quanto estamos insensíveis a Deus e aos efeitos destruidores do pecado sobre nós.

6.A inconstância do povo – Mt.27:20

O que o verso citado acima tem de mais curioso é que ele descreve uma multidão que, poucos dias antes, teve outra manifestação (Mt.21:6-11). Num intervalo de poucos dias, estas pessoas passaram da adoração à acusação, do júbilo à condenação, da fé à mais terrível incredulidade! E assim são as multidões. Por isso é que nos livros de Daniel (7:2-3) e do Apocalipse (13:1) multidões são simbolizadas pelo mar, representando a massa disforme dos povos. É por isso também que o livro de Êxodo nos instrui a não seguirmos a multidão para fazer o que é mal (Ex.23:2). Estar com a maioria não garantia de se estar do lado certo. Multidões não têm vontade própria. Elas são conduzidas muitas vezes por paixões infames. São sempre facilmente dominadas por líderes perversos que as usam. Jesus mesmo, teve em Seu ministério, muitas oportunidades para cativar o coração da multidão (p.e. Jo.6), mas não o fez. Aliás Ele até fugiu destas circunstâncias. Jesus não queria (e não quer) uma multidão apaixonada após si. O que Ele busca são indivíduos comprometidos, pois Ele sabe que as multidões só podem gerar “bestas feras” (Dn.7:3; Ap.13:1). Multidões são inconstantes por natureza, e quem as segue, segue o mal.

E nós? Será que temos buscado proteção na multidão? Temos nos escondido na desculpa de que “eu faço porque todo mundo faz”? Será que temos alimentado nossa “fé” na fé das multidões? Ou, será que a frieza espiritual veio porque as multidões esfriaram? Estamos nós seguindo as multidões para fazer o que é mal?


E é isto. Cabe agora a cada um examinar seu próprio coração, para determinar o quanto cada um de nós colaborou na morte de Jesus. Ele não tinha pecados próprios pelos quais devesse pagar. Ele é o cordeiro santo. Tampouco foram os pregos que o mataram, pois Ele é a própria vida. Foi outra coisa. Foi o pecado, este terrível elemento de destruição e morte. Ele é que prendeu Cristo na cruz e O matou. E se não o removermos de nossas vidas, ele fará o mesmo com cada um de nós.

Mas Cristo ressuscitou, pois Sua santidade absoluta destruiu o poder do pecado e a vida abundante que há nEle absorveu toda morte. E Ele fez tudo isto não para Si mesmo, pois Ele não precisava. Ele o fez para nós, para que nEle pudéssemos vencer o pecado e a morte. Cabe a cada um de nós decidirmos por Ele, para não mais sermos cúmplices de Sua morte, mas participantes de Sua ressurreição.

Adaptado do livro A Cruz de Cristo (1) (2), de John Stott.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Terra Entrou Em Mini Era Glacial, Diz Relatório

Ilhas Britânicas cobertas pela neve
A Terra ingressou numa mini-era de gelo que poderá durar entre 60 e 80 anos e diminuirá a temperatura global em 0,2º C segundo relatório do Instituto de Geofísica da Universidade Nacional Autônoma de México (UNAM), noticiou “La Nación” de Buenos Aires.

O investigador Víctor Manuel Velasco explicou que o fenômeno é causado pela diminuição da atividade solar que vem sendo registrada há anos.

Velasco estudou os períodos glaciares e interglaciares da Terra e a variabilidade solar. Os resultados apóiam uma teoria que poderá quantificar a diminuição da atividade solar e seu impacto na Terra.

“Hipótese alguma sobre mudança climática consegue explicar por que que acontecem esses períodos”, esclareceu ele.

Para o cientista, a diminuição da temperatura global é devida a “um ciclo natural da natureza” já verificado em outros séculos com lapsos de 120 anos e que depende exclusivamente do sol.

Já em 2010 partes do planeta entraram nessa “mini” era de gelo e “as ondas de neve históricas que estão acontecendo no mundo são mostra disso”, acrescentou.

Victor Manuel Velasco Herrera
Por exemplo, no século VI houve um mínimo de atividade solar conhecida como “mínimo medieval”. Posteriormente veio o “período quente medieval”, seguido de mais uma mini era de gelo no Ancien Regime e um novo período quente que se prolongou até o fim do século XX.

O fenômeno, aliás, é bem conhecido pelos cientistas sérios. Porém, como fere o mito do “aquecimento global” a mídia e os ativistas alarmistas menosprezavam-no aduzindo ser invenção de “céticos” pagos pelas multinacionais.

Agora o fracasso da conferencia de Copenhague, o desvendamento em série de fraudes científicas praticadas pelo IPCC e evidenciadas no “Climagate” tornaram mais fácil que informações importantes como os fornecidos pela UNAM cheguem ao grande público.

Fonte: Verde, a nova cor do comunismo

sábado, 22 de maio de 2010

Mulheres Que Se Recusam A Abortar Sofrem Mais Violência, Diz Estudo

Washington, DC (LifeNews.com) - Mulheres que se recusam a atender o pedido de maridos ou namorados para que abortem, muitas vezes ficam sujeitas a ataques violentos que resultam, por vezes, em suas mortes. Essa é a conclusão de um novo relatório do Instituto Elliot, que chama este problema de "epidemia".

Este novo relatório, "O Aborto Forçado na América", é um chamado de atenção para os ataques que sofrem as mulheres grávidas e as meninas, com o fim de impedi-las a prosseguir a gravidez. Ele aponta para uma epidemia generalizada que está tomando lugar nos Estados Unidos "de indesejados, forçados ao aborto".

O relatório observa, como sugere a pesquisa, que a maioria dos abortos são, provavelmente, indesejados e forçados, com um levantamento e constatação de que, 64 por cento das mulheres, disseram que se sentiram pressionadas por outros a abortar.

A mesma pesquisa descobriu que, 80 por cento das mulheres, disseram que não receberam a orientação que precisavam para tomar uma decisão - apesar de, mais da metade, afirmar que se sentiram pressionadas ou em dúvida quanto ao aborto.

As conseqüências para aquelas que recusam o aborto pode ser perigosa e até mortal de acordo com o relatório, que detalha os casos de mulheres e meninas que enfrentaram ataques violentos ou assassinatos por resistir ao aborto.

Estudos sobre as taxas de mortalidade entre as mulheres grávidas nos Estados Unidos, descobriram que o homicídio é a principal causa de morte entre as mulheres grávidas, dizem os autores.

Os casos detalhados no relatório representam somente uma fração dos mais de 200 casos que o Instituto Elliot tem no arquivo de mulheres e meninas que estão sendo atacadas ou mortas com a intenção de se livrar da gravidez. O relatório atualizado contém novos casos, bem como um nova seção especial sobre adolescência e aborto forçado.

Entre os casos novos adicionados ao relatório:

Um homem do Estado do Kansas e sua esposa foram condenados por abuso sexual depois que o homem estuprou suas enteadas durante um período de vários anos, resultando em quatro gestações e pelo menos um aborto, realizado em uma menina de 11 anos de idade. O caso foi denunciado às autoridades por uma organização pró-vida depois de uma das meninas visitou um escritório da organização tentando um aborto; o grupo diz que o " negócio abortista" fez o aborto, sem informar as autoridades de qualquer suspeita de abuso.

Dois adolescentes de Ohio, foram condenados por seqüestro e violência contra uma adolescente grávida, matando o seu filho por nascer. A polícia disse que um dos meninos pensou ser ele era pai da criança, e os dois agrediram a adolescente e chutaram-lhe o abdómen para causar a morte da criança de 8 meses. Um deles teria dito que ela deveria ter ganho um aborto, e que "agora o seu bebê vai morrer." Testes de DNA mostraram que o adolescente não era o pai.

Um homem foi condenado a nove anos de prisão por, secretamente, ter dado à sua esposa uma droga indutora de aborto, após ela ter se recusado a abortar. A mulher gravou secretamente o marido admitindo ter lhe dado a droga, mas tentando convencê-la que ela realmente queria fazer um aborto.

Uma colegial foi espancada até a morte por seu namorado de 22 anos de idade, depois que ela se recusou a fazer um aborto. Segundo a polícia, o homem atingiu a adolescente pelo menos quatro vezes na cabeça com um bastão e admitiu que não queria que ela tivesse o bebê. Ele se declarou culpado depois de levar a polícia ao lugar onde ele havia enterrado o corpo da menin, sob as folhas em uma floresta. O homem foi condenado a 22 anos de prisão.

"Nossos arquivos contém centenas de histórias de mulheres e meninas que foram agredidas ou mortas com a intenção de se livrar da gravidez", disse a porta-voz do Instituto Elliot, Amy Sobie.

Ela disse a LifeNews.com: "Nós fomos coletando essas histórias por mais de seis anos através de fontes da mídia e organizações pró-vida, que foram diligentemente fornecendo relatórios sobre estes casos. A informação está lá fora, mas muitas pessoas não estão de que poderia estar acontecendo em suas próprias comunidades ".

Sobie disse que as pessoas não puderam perceber imediatamente a ocorrência do aborto porque, em muitos casos, a mulher ou a menina nunca chegou a uma clínica de aborto - ela é atacada ou morta antes mesmo de chegar lá.

Em nossa opinião, a disponibilidade do aborto torna mais fácil para aqueles ao seu redor pensar que ela não deveria ter o bebê, e dá àqueles com um interesse em se livrar do nascituro, uma justificativa para fazê-lo", disse ela .

Alguns dos novos casos incluídos no relatório, envolvem assaltantes usando abortivos ou outras drogas para induzir um aborto em segredo. Por exemplo, em vários casos, os agressores secretamente dão a droga abortiva RU-486 a suas esposas ou namoradas nos alimentos ou bebidas, com a intenção de matar o nascituro.

Além de destruir a vida do nascituro e sujeitar a mãe a um trauma emocional pela perda do filho, esses ataques podem também colocar a mãe em risco de problemas físicos sem ela estar ciente disso. Os efeitos colaterais da RU-486 incluem hemorragias, náuseas, diarréia, vômitos, cólicas dolorosas, problemas cardíacos, infecções e morte.

E a disponibilidade da droga pode tornar mais fácil para aqueles que querem o aborto, fazê-lo sem a necessidade de usar pressão, intimidação ou a força física para obter o consentimento da mãe - mas coloca as mulheres e meninas em situação de risco. E outros focos de discriminação da gravidez, por parte dos empregadores, escolas e outros, pode fazer as mulheres sentirem que não têm outra escolha senão abortar.

Por exemplo, um estudo publicado no Journal of Issues in Intercollegiate Atletismo descobriu que atletas estudantes escondemr a gravidez, sentem-se forçados a abortar e tem medo de perder a ajuda financeira por causa da gravidez, o que poderia comprometer a sua capacidade de permanecer na escola.

Enquanto isso, a Comissão para Igualdade de Oportunidade de Trabalho dos Estados Unidos, rentemente resolveu uma causa envolvendo duas grandes empresas americanas, que se recusavam a contratar candidatas grávidas e demitiu uma funcionária que ficou grávida.

"A pressão pode vir também dos chefes, conselheiros escolares e outros que vêem a gravidez como uma ameaça à a capacidade da mulher de fazer seu trabalho ou continuar os seus estudos", disse Sobie. "A EEOC relatou um aumento no número de queixas apresentadas por discriminação da gravidez de empregados, e um número de grandes empresas estão enfrentando processos sobre demissão ou rebaixamento de trabalhadoras que ficaraam grávidas."

Dr. David Reardon, diretor do Instituto Elliot, disse que os casos de mulheres que estão sendo pressionadas, ameaçadas ou vítimas de violência por se recusarem a abortar não são incomuns. Ele ressaltou que os estudos têm mostrado que o homicídio é a principal causa de morte das mulheres grávidas nos Estados Unidos, e que as mulheres em relacionamentos abusivos, estão em risco de sofrerem um aumento da violência durante a gravidez.

"Em muitos dos casos documentados para este relatório, a polícia e testemunhas relataram que os atos de violência e assassinato ocorreram depois que a mulher se recusou a abortar, ou porque o atacante não queria a gravidez", disse ele. "Mesmo se uma mulher não está fisicamente ameaçada, muitas vezes ela enfrenta intensa pressão, abandono, falta de apoio, ou chantagem emocional se ela não abortar. Enquanto o aborto é frequentemente descrito como uma" escolha ", mulheres que já passaram por isto, contam uma história muito diferente. "

Reardon, disse que o relatório sublinha a necessidade de legislação, como a recentemente aprovada em Nebraska, pressionando empresas do ramo de aborto a não selecionar mulheres, coagi-las ou pressiona-las para abortar, mas encaminhá-las para as pessoas e recursos que possam ajudá-las.

"Muitas vezes, as clínicas de aborto e outros simplesmente supoem que, se uma mulher está vindo para um aborto, é por sua livre escolha", disse ele. "Essa política do "sem perguntas" é especialmente prejudicial para aquelas em situações de abuso, incluindo as jovens que são vítimas de predadores sexuais. As mulheres não devem ser forçadas a abortos não desejados e sujeitas à violência ou a pressão dos outros. "

Fonte: http://www.lifenews.com

quarta-feira, 19 de maio de 2010

"Sexo Obsoleto Em 10 Anos"

LONDRES, 18 de maio de 2010 - Pesquisadores estão se gabando de que, dentro dos próximos dez anos, a tecnologia da fertilização in vitro terá avançado tanto que ele irá funcionar melhor do que a natureza", e o sexo não será mais necessário para a reprodução humana.

"Nós não chegamos ainda nessa fase, mas é para onde estamos caminhando", disse Dr. John Yovich, co-autor do estudo "A cultura de embriões" - podemos executar melhor do que a Natureza?" O estudo foi publicado na edição de abril de 2010 da revista Biomedicina Reprodutiva.

"Reprodução humana natural é, na melhor das hipóteses, um processo bastante ineficiente", disse Yovich. Ele e o co-autor Gabor Vajta, ambos veterinários australianos, disseram ao Correio que, dado que a fertilização in vitro (FIV) é 100 vezes mais eficiente do que a reprodução natural dos bovinos, o mesmo pode ser possível com os seres humanos. "Dentro dos próximos cinco a dez anos, de aproximadamente 40 casais terão acesso a primeira indústria de FIV quando quiserem ter um bebê."

A idéia de normalizar o sexo e a procriação como duas atividades completamente distintas foi previsto em 1932 pelo escritor Aldous Huxley, no romance "Admirável Mundo Novo", onde as crianças são concebidas e gestadas em centros de incubação e condicionamento, antes de sofrer uma final "decantação", processo que substitui o nascimento.

De acordo com Vicki Thorn, fundadora e executiva do Projeto Rachel e do Instituto Nacional de Pós Aborto Cura e Reconciliação, e uma especialista em efeitos negativos da fertilização in vitro, os cientistas simpatizantes do FIV, são perigosamente ignorantes das repercussões que essa violência contra a natureza inevitavelmente trará.

"Nós estamos interrompendo eventos que ocorrem naturalmente", disse Thorn.

Thorn descreve uma série de etapas no processo de formação de uma criança que a FIV omite. Por exemplo, ela apontou que, quando o esperma eo óvulo se encontram no corpo de uma mulher, os espermatozóides sofrem uma mudança biológica que ajuda a penetrar no óvulo, e os óvulos sofrem um processo de seleção para o espermatozóide que será aceito.

Nenhum desses elementos acontece no processo de fertilização in vitro, onde os espermatozóides são simplesmente empurrados para o ovo através de injeção. A criança, então cresce em um prato de Petri estéril, sendo roubada da química hormonal natural dentro do corpo de uma mãe que estava destinada a apoiar o desenvolvimento do bebê, disse Thorn.

"É emocionante - veja o que podemos fazer, nós podemos brincar de Deus", disse ela. "Mas, a questão é séria: vamos estar produzindo tipos totalmente diferentes de pessoas? Sim! Nós vamos. Estas são as crianças que não têm o benefício da química de ser concebida no seio materno, como a natureza quis que acontecesse ".

Thorn advertiu que os cientistas estão apenas começando a descobrir os danos de longa-duração feito às crianças concebidas com fertilização in vitro: um estudo sobre os jovens adultos nascido de FIV, publicada na edição de fevereiro de 2010 do jornal "Fertilidade e Esterilidade"(publicação voltada para ginecologistas e obstetras), concluiu que esses indivíduos tem até 11 vezes mais probabilidade de serem diagnosticados com certos distúrbios psicológicos tais como depressão clínica e transtorno de déficit de atenção e muitas vezes são relatadas outras doenças, como problemas de visão, asma e alergias.

É bom que os médicos queiram brincar de Deus, mas este é um problema sério. Estamos colocando as crianças em risco", disse ela.

LifeSiteNews.com

terça-feira, 18 de maio de 2010

Práticas Islâmicas


"TRISTE REALIDADE:
A foto apresenta uma realidade muito comum no Oriente Médio. A mãe de forma muito natural mostra as costas do filho, que foi queimada com a ponta de um cigarro para espantar espíritos maus. A criança que já estava doente há 3 meses foi examinada pelo Xeique (líder Islâmico) de uma mesquita, que diagnosticou a presença de espíritos maus. A mãe seguiu as orientações para tentar curar o filho. Isso nos mostra uma triste realidade, de um povo que anda em trevas. Outras práticas também são usadas, como: flagelos; choques elétricos, entre outras. Existem também práticas menos agressivas, como tirar uma folha do Alcorão, picar em pequenos pedaços e tomar em um copo de água. Todas essas práticas são uma tentativa de buscar um deus ou o Deus verdadeiro. No entanto, a cegueira espiritual os impede de enxergarem o amor, perdão e cura que o Senhor Jesus oferece."

O breve relato acima é de um casal de missionários, atualmente trabalhando em um certo país mulçumano tendo, portanto, contato direto com a triste realidade social e espiritual deste lugar. Toda a informação que chega ao nosso conhecimento vinda do mundo islâmico via mídia, é previamente censurada e maquiada para que não tenhamos a perspectiva exata do que acontece com as populações que vivem debaixo do jugo do Islã. E, tendo em vista o teimoso propósito de nosso presidente, de arrastar o Brasil para próximo do mundo mulçumano, é bom estarmos informados do tipo de influência que vamos receber.

“O povo que andava em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região da sombra da morte, resplandeceu-lhes a luz” (Isaías 9:2)."

sábado, 15 de maio de 2010

Será Que Sou Homofóbico?

Rev. Wayne Perryman

"O dicionário define homossexualidade como: “que deseja alguém do mesmo sexo [gênero] ou o ato de ter sexo com alguém do mesmo sexo [gênero]”. Em outras palavras, é uma conduta sexual feita com alguém do mesmo sexo. O dicionário não definiu esse termo como duas pessoas do mesmo sexo que por acaso se amam.

Simplificando: tanto a homossexualidade quanto a heterossexualidade tratam de sexo. Uma expressão sexual está perfeitamente em harmonia com a maneira como a natureza designou nossos corpos para propósitos reprodutivos (heterossexualidade), enquanto a outra não (homossexualidade). Nenhuma das duas expressões sexuais tem algo a ver com amor. Ambas são condutas sexuais expressas por meio de contato físico entre duas ou mais pessoas.

A atividade sexual pode ser uma expressão de amor, mas o próprio sexo não é amor. Todos os adultos maduros sabem que sexo e amor são duas coisas diferentes. O amor puro não é expresso na maior parte das vezes de forma sexual.

Pais que amam seus filhos darão a vida por eles, mas eles nunca têm sexo com os filhos. Soldados deram a vida — a expressão máxima de amor conforme a Bíblia (João 15:13) — por um colega de farda (do mesmo sexo), mas eles nunca tiveram sexo com seu colega. Irmãos e irmãs têm sacrificado a vida por seus irmãos doando os próprios órgãos para salvar a vida do outro, enquanto outros têm deixado sua herança inteira para seus irmãos, mas em ambos os casos essas expressões de amor jamais incluíram sexo.

O ato sexual é meramente um ato físico que é na maior parte das vezes expresso na privacidade do lar. Portanto, esse ato não deve ficar sob a proteção de leis de direitos civis. Seu devido lugar de proteção são as leis de privacidade, não leis de direitos civis. As leis deveriam ser criadas para desestimular condutas criminosas, não apoiar condutas sexuais privadas.

Quando gays disseram que nasceram desse jeito e se compararam com negros, uma criança negra escreveu:

Meu ato sexual não me fez negro

Isso é algo que os gays não podem dizer

Pois é fato que o ato sexual deles

É o que os faz gays

A homossexualidade e a heterossexualidade são comportamentos sexuais que se expressam. Não são condições físicas como a cor negra ou branca.

Havendo dito isso, será que sou homo-fóbico se eu não gostar, não aceitar ou não me sentir bem com a expressão (conduta) sexual dos gays? Homo-fóbico significa temer ou odiar o indivíduo gay ou homossexual que se engaja em tal conduta? Antes de responder a essa pergunta, por favor permita-me compartilhar com você outras condutas com as quais não me sinto bem.

* Não gosto de (ou não me sinto bem com) heterossexuais que se exibem com gestos escandalosos em público quando podem fazê-lo na privacidade de seus lares. Será que sou hetero-fóbico e odeio heterossexuais?

* Não gosto de (ou não me sinto bem com) indivíduos que traem o cônjuge. Isso significa que tenho fobia e ódio dos que traem seus cônjuges?

* Não gosto (ou não me sinto bem) quando meus filhos se comportam como membros de gangue. Será que odeio ou temo meus filhos? Será que isso é fobia dos próprios filhos?

* Não gosto (ou não me sinto bem) quando motoristas fazem ultrapassagens perigosas em outros motoristas. Será que tenho ódio ou fobia de motoristas?

* Não gosto (ou não me sinto bem) quando meus irmãos e irmãs negros usam a palavra “preto”. Isso significa que tenho medo e ódio de meus irmãos e irmãs afro-americanos?

* Não gosto de (ou não me sinto bem com) muitos dos meus maus hábitos. Será que tenho ódio e medo de mim mesmo?

Imagino que você está entendendo o que estou querendo dizer. Só porque não gosto de certas condutas ou não me sinta bem com certas condutas, isso não significa que temo ou odeio a pessoa que se engaja em tal conduta.

Não devemos permitir que outros nos rotulem ou coloquem em nós um peso de culpa naqueles entre nós que não gostamos, não aceitamos e não nos sentimos bem com o estilo de vida homossexual. Tenho certeza de que mesmo dentro da população homossexual há certas condutas que eles não gostam, mas isso significa que eles temem ou odeiam as pessoas que demonstram tal conduta?

Eu odeio ou temo gays? Absolutamente não! Se eu visse alguém tentando prejudicar fisicamente um gay, como cristão e tal qual o “Bom Samaritano” da Bíblia, eu seria um dos primeiros a socorrê-lo, não porque o indivíduo prejudicado é gay, mas porque ele, como eu mesmo, é amado por Deus. (João 3:16)

Considerações finais: Conforme declarei antes, os gays muitas vezes comparam sua experiência com a experiência dos negros, mas os negros nunca tiveram a opção de esconder sua pele negra no armário para escapar ou evitar perseguição. E nós nunca fomos odiados por causa de nossa conduta. Nós éramos odiados simplesmente porque éramos negros."

Wayne Perryman - Ex-editor de jornal, apresentador de rádio-talk show, escritor, consultor corporativo e ativista pelos direitos civis e contra o racismo. Dirige sua empresa, especializada em investigações judiciais, com mais de 90% dos casos resolvidos. Serve também na
Mount Calvary Christian Center Church of God in Christ, como encarregado da adiministração eclesiástica. Rev. Wayne Perryman tem uma longa história de serviços prestados à comunidade, pelos quais recebeu vários prêmios e reconhecimentos públicos.


Fontes:
Ministério Força Para Viver
Americans for Truth
Wayne Perryman.com

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Como Construir Um Ídolo



Cam Huxford, músico da Mars Hill Church, igreja liderada pelo pastor
Mark Driscoll, fez esse vídeo para contar a história de sua idolatria.

Fonte: Youtube.com

terça-feira, 11 de maio de 2010

Padre Paul Marx: O Homem Que Me Tornou "Marxista"

Julio Severo
O que você faz quando descobre uma clínica de aborto? Embora muitos façam essa pergunta, meu questionamento era um pouco mais profundo: A quem recorrer quando você sabe onde opera uma clínica de aborto?
A partir de 1986, fiquei bastante conscientizado acerca da importância das questões do aborto e da valorização da vida, através da literatura de uma entidade evangélica chamada Last Days Ministries, fundada por Keith Green. Esse foi o lado teórico. O lado prático veio não muito depois.
Em 1987 recebi informação sobre uma clínica de aborto próximo ao bairro em que eu vivia em São Paulo. Investiguei bastante e achei o possível local. Conversando astutamente sobre as necessidades de uma jovem grávida, a dona da clínica prontamente deu os preços e condições. Tive então certeza de que eu estava no matadouro.
Voltei para casa, orei e pedi direção a Deus. Pelo fato de que a dona tinha a mesma idade de minha mãe, levei-a junto, para usar seu fervor missionário. Fomos e conversamos sobre Jesus. Dissemos que aborto é assassinato. Nesse ponto, é claro, a dona negou tudo.
Não havia temor, pois outras denúncias haviam sido feitas contra a clínica, mas nada resultava. Tudo indicava que a polícia local estava sendo comprada.
Pelo fato de que não houve arrependimento, procurei então agir. Fui até a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo para conversar com um conhecido pastor que era deputado estadual. Cheguei às 16h e fiquei esperando… O deputado chegou às 19h, e precisei esperar mais. Quando, lá pelas 20h, fui atendido, o deputado perguntou qual era o problema. “Pode me ajudar a fechar uma clínica de aborto?” O deputado olhou para mim, e em seguida olhou para seu advogado que estava ao lado e perguntou-lhe: “Como ficará minha imagem diante da TV Globo se eu me envolver nesse caso?”
O advogado nada respondeu, e o deputado bondosamente me orientou a ir para casa que sua assessoria me ligaria. Esperei tantos dias que, preocupado que a assessoria tivesse tentado se comunicar comigo sem êxito, telefonei várias vezes, mas notei o descaso.
Fui ao DEIC, que era o Departamento Especial de Investigações Criminais, e expus o caso. Novamente, desinteresse.
Então, entrei em contato com uma assistente da JOCUM que trabalhava no Last Days Ministries no Texas. Ela não conhecia nenhum contato no Brasil, mas me repassou outro contato americano, que me recomendou escrever ao Pe. Paul Marx, que se mostrou interessadíssimo no caso.
Esse foi o meu primeiro contato com um padre na minha vida e foi um grande desafio para mim como evangélico. Mas o resultado foi definitivamente positivo.
Ele pediu-me que entrasse em contato com Dr. Humberto L. Vieira e Dr. Talmir Rodrigues, que hoje é deputado federal pelo Partido Verde — verde na casca, mas vermelhíssimo no coração. Fernando Gabeira, que é homossexual pró-aborto, também está lá, com todo o seu passado de terrorista comunista, como a maior figura do PV. Mas não me pergunte o que um cristão ou homem pró-vida faz num partido fiel à ideologia marxista, que é radicalmente anti-família e anti-vida.
Fiz amizade com ambos e aprendi muito, principalmente com o Dr. Vieira, a quem devo todo o treinamento e experiência que recebi para lidar dentro do Congresso Nacional em questões da vida e família. Dr. Vieira é hoje membro da Pontifícia Academia da Vida no Vaticano.
Foi exatamente nesse ponto, enquanto eu estava em contato com eles, que foram surgindo novas ideias. Minha mãe trabalhava numa delegacia, mas tinha receio de expor esse caso ali, vendo a corrupção dos policiais. Mesmo assim, confiando no Senhor, ela foi corajosamente até o delegado, que chefiava uma delegacia de uma região longe de onde estava a clínica, e contou tudo.
Deus deve ter tocado muito o coração do homem, pois ele incumbiu detetives para fazer a investigação e o flagrante. Uma detetive, posando de grávida, foi a isca para fisgar a clínica. A dona não conseguiu comprar ninguém, e foi presa. A clínica fechou definitivamente. Menos um matadouro de bebês na cidade de São Paulo.
Aprendi muito com o episódio. Não pude confiar num pastor famoso, que não quis nem tentar ajudar.
Mas encontrei um padre americano aberto, com seus amigos brasileiros que pelo menos fizeram o que podiam.
A partir de então, o Pe. Paul Marx, que foi o fundador de Human Life International, me mandava caixas de livros sobre a questão do aborto. Bastava eu lhe escrever e dizer que precisava de determinados livros pró-família evangélicos em inglês, e ele os providenciava para mim.
Quem tem o livro De Volta Ao Lar conhece a pequena dedicatória que fiz:
“Depois de ler The Way Home, o original em inglês deste livro, escrevi ao sociólogo Dr. Paul Marx nos Estados Unidos e disse a ele que The Way Home deveria ser publicado para as mulheres evangélicas do Brasil. O que ele fez eu jamais poderia antecipar nem sonhar: ele passou minha carta à própria autora do livro! Algum tempo depois tive a imensa surpresa e alegria de receber um convite dela para traduzir seu livro para a língua portuguesa, e hoje você, leitora brasileira, tem nas mãos o resultado final de todos esses esforços”.
A Sra. Pride é uma presbiteriana ortodoxa, mas essa diferença religiosa não impediu o Pe. Marx de ajudar a causa evangélica no Brasil. Nunca conheci alguém que tivesse lutado tanto contra a ideologia que quer impor como normal a matança de bebês em gestação.
Pe. Marx, que tinha doutorado em sociologia, foi o homem que me mostrou o papel monstruoso de poderosas organizações dos EUA na promoção e legalização do aborto e do homossexualismo no mundo inteiro. Sem seus esclarecimentos e informações, eu estaria condenado a pensar que as campanhas fanáticas para avançar o aborto e a sodomia são simplesmente casualidades culturais.
Não são casualidades. São cuidadosamente planejadas por um grande imperialismo cultural, financeiro, ideológico e político das trevas vindo da Europa e principalmente de organizações e fundações dos EUA. Pe. Marx denunciava que, assim como o próprio socialismo, as políticas americanas de aborto, sodomia e contracepção são uma grande ameaça ao mundo.
Dia 20 de março de 2010, antes de completar 90 anos, o Pe. Marx morreu.
É de conhecimento de todos que denuncio de todas as formas possíveis Karl Marx e sua ideologia que acabou assassinando mais de 100 milhões de homens, mulheres e crianças. Mas tenho admiração profunda pelo outro Marx, que trabalhou incansavelmente em favor de homens, mulheres e crianças.
Um Marx infernal e outro angelical. Um Marx que tinha maldade de sobra e outro que tinha bondade de sobra.
Um Marx tinha profundo desrespeito por Cristo. O outro, como padre católico, tinha profundo respeito.
Enquanto muitos líderes católicos e evangélicos se consideram admiradores do Marx infernal e suas várias teologias da “libertação”, eu admiro o outro Marx e sua luta pela vida — e suas posições claras e firmes contra o marxismo infernal.
Assim, no bom sentido, sou um “marxista”. Mas não como os marxistas católicos e evangélicos que, com seu esquerdismo doente, sempre apóiam governos ou políticos que acabam trazendo a legalização do aborto, homossexualismo e muitas outras perversões.
Por amor a Karl Marx, católicos e evangélicos se unem num ecumenismo do inferno para gerar ímpios governos marxistas. Mas por amor à vida e à família, católicos e evangélicos só ganham quando se unem na luta para preservar os melhores valores.
Os resultados da ética do Marx infernal foram sempre sinistros, quer entre católicos, quer entre evangélicos.
Mas o “marxismo” em que me envolvi acabou me trazendo uma sólida ética de defesa à vida e à família.
Dou graças a Deus pelo dia em que conheci o outro Marx.

Fonte: Júlio Severo

sábado, 8 de maio de 2010

E Se A Terra Tivesse Anéis Como Saturno?

Um exercício de imaginação muito interessante.

Fonte: Youtube.com

40 Canções Em Apenas 4 Acordes

Uma divertida e muito criativa apresentação do grupo cômico australiano "Axis of Awesome".

Fonte: Youtube.com