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Fanáticos de um grupo islâmico proibido lançaram uma campanha de cartazes por todo o país denunciando o Natal como o mal. Os organizadores planejam colocar milhares de cartazes em todo o Reino Unido alegando que a época de boa vontade é responsável por estupro, gravidez na adolescência, aborto, promiscuidade, crime e pedofilia. Eles esperam que a campanha ajude a "destruir o Natal" levando os britânicos a se converterem ao Islã.
O deputado trabalhista e militante anti-racista Jim Fitzpatrick classificou os cartazes como "extremamente ofensivos" e exigiu que eles fossem imediatamente removidos. Os cartazes, que já apareceram em algumas partes de Londres, apresentam um cenário aparentemente festivo com uma imagem da estrela de Belém sobre uma árvore de Natal. Mas, sob o título "Os males do Natal" apresenta uma mensagem zombando da música "Os 12 dias do Natal".
O organizador da campanha é Abu Rumaysah, de 27 anos de idade, que uma vez pediu a Lei Sharia na Grã-Bretanha em uma conferência de imprensa realizada pelo pregador do ódio Anjem Choudary, líder do grupo militante Islam4UK.
O ex-Ministro do Interior, Alan Johnson proibiu o grupo Islam4UK no início deste ano, tornando-se crime ser um membro dele, depois que ele ameaçou protestar contra Wootton Bassett, a cidade onde a Grã-Bretanha homenageia seus mortos de guerra.
Sr. Rumaysah disse ao Correio que ele não estava preocupado em ofender os cristãos. Ele disse: "O Natal é uma mentira e como os muçulmanos, é nosso dever atacá-lo. "Mas o nosso ataque principal é sobre as frutos do Natal, coisas como o abuso de álcool e promiscuidade, que aumentam durante o Natal e todos os outros males que levam a violência, o aborto, a violência doméstica e a criminalidade. "Esperamos que a campanha fará que as pessoas compreendam que o Islã é a única maneira de evitar isso e se convertam".
Sr. Rumaysah disse que sua campanha não estava ligada a nenhum grupo, vangloriou-se que os cartazes seriam colocados em cidades de todo o país, incluindo Londres, Birmingham e Cardiff.
A campanha foi destacada por voluntários de uma instituição de caridade que distribui comida e presentes para os aposentados e solitários no Natal.
Irmã Christine Frost, fundadora de uma instituição de caridade disse: "Quantos cartazes eu vi, mais irritada eu fiquei. "Alguém está atiçando o ódio, deixando o caminho aberto para ataques de vingança ou bombas nas caixas de correio". "Eu disse ao prefeito que estão todos com medo". "Se dissessemos tais coisas sobre os muçulmanos, estaríamos todos pendurados em postes de luz".
Os cartazes parecem ser impresso profissionalmente.
Fitzpatrick disse: "Esses cartazes são extremamente ofensivos e entristeceram um monte de gente - é por isso que pedi que fossem removidos.
Irmã Christine está enraizada na comunidade e não tomou o caso como uma ofensa leve.
"Mas esses posters de ódio realmente nos incomodaram. O Natal é algo muito próximo em nossa crença. "
Um porta-voz da polícia metropolitana disse que tinha recebido mais denúncias e estavam investigando.
Ele disse: 'Nós estamos investigando alegações de crime de ódio religioso em Tower Hamlets na sequência de queixas sobre cartazes exibidos em e ao redor da área Mile End ".
Tower Hamlets prefeito Lutfur Rahman disse que o cartaz tinha "chateado e antagonizado muitos moradores.
Ele acrescentou: "As mensagens destes cartazes são ofensivas e não refletem a opinião do Conselho ou da maioria dos moradores".
No período, as ações da companhia recuaram 51,7%, segundo levantamento feito pela consultoria Economatica.
Além de ter tido o pior desempenho, a Coteminas foi a única empresa que viu suas ações se desvalorizarem durante o governo Lula. O segundo pior desempenho foi da Embraer, que teve valorização de apenas 17,9% no período.
A Telebrás foi a empresa que viu suas ações se valorizarem mais neste período: elas subiram 7.531,2%.
A valorização foi bem superior à da segunda colocada, que foi a CCR Rodovias. As ações da companhia tiveram uma alta de 3.546,9% no período.
Já a AES Tietê, que ficou em décimo lugar no ranking, teve uma valorização de 1.777,5% no período, ou seja, mais de três vezes a valorização do Ibovespa.
O levantamento foi feito com as ações com mais de 80% de presença nos pregões; volume financeiro médio diário no período maior que R$ 1 milhão; e ter um negocio pelo menos na última semana.
A Coteminas, empresa do vice-presidente José Alencar, teve o pior desempenho na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) durante os anos do governo Lula entre as empresas de maior liquidez na bolsa.
No período, as ações da companhia recuaram 51,7%, segundo levantamento feito pela consultoria Economatica.
Além de ter tido o pior desempenho, a Coteminas foi a única empresa que viu suas ações se desvalorizarem durante o governo Lula. O segundo pior desempenho foi da Embraer, que teve valorização de apenas 17,9% no período.
O levantamento foi feito base no período de 31 de dezembro de 2002 a 20 de dezembro de 2010.
Fonte: Portal IG
Passo nº 1 – Israel ataca com mísseis e aviões algumas das instalações nucleares do Irã. O ataque é apenas parcialmente bem-sucedido. Israel não consegue danificar substancialmente o crucial complexo de Natanz, perde alguns aviões e pilotos e tem alguns pilotos capturados como prisioneiros de guerra.
Passo nº 2 – O Irã retalia com uma chuva de mísseis sobre Israel (o Irã tem mísseis à prova de interferência eletrônica e invisíveis aos radares e sonares). Milhares de israelenses morrem ou são feridos.
Passo nº 3 – O Irã fecha o Estreito de Hormuz, entrada e saída do Golfo Pérsico, estrangulando o comércio de petróleo para o Ocidente. Os Estados Unidos tentam reabrir o Estreito, mas a luta incessante não permite. Esta medida será crucial para o desfecho da guerra.
Passo nº 4 – O Hezbollah, agindo a partir do Líbano, lança uma chuva de foguetes e mísseis sobre o norte de Israel, causando mais centenas de baixas entre os israelenses.
Passo nº 5 – Israel invade o Líbano e é enfrentado pela guerra de guerrilhas do Hezbollah. Israel bombardeia intensamente o Líbano, causando centenas de mortos e feridos entre os civis, como em 2006.
Passo nº 6 – Israel tenta invadir a Síria, mas encontra forte resistência. O avanço é lento e as baixas são numerosas.
Passo nº 7 – O Irã envia grande quantidade de tropas para defender a Síria, usando, com consentimento, território e espaço aéreo turcos. Tropas israelenses e iranianas finalmente se enfrentam, em território sírio, perto da fronteira israelense.
Passo nº 8 – Tropas iranianas e sírias entram no Líbano, juntando-se ao Hezbollah contra Israel.
Passo nº 9 – Mísseis e ataques aéreos continuam fazendo grandes estragos, em ambos os lados.
Passo nº 10 – A Rússia adverte Israel a não usar armas nucleares.
Passo nº 11 – A Rússia adverte os Estados Unidos a ficarem fora da guerra.
Passo nº 12 – O mundo islâmico entra em convulsão e combustão. A revolução islâmica toma o poder no Paquistão, potência nuclear.
Passo nº 13 – O Paquistão adverte Israel a não usar armas nucleares.
Passo nº 14 – A revolução islâmica toma o poder no Egito.
Passo nº 15 – Israel invade o Egito, mas a luta é dura.
Passo nº 16 – Multidões na Turquia exigem a entrada do país na guerra.
Passo nº 17 – Os turcos entram no Líbano e, ao lado dos iranianos, dos sírios e do Hezbollah, expulsam os israelenses do território libanês.
Passo nº 18 – Começa a invasão do território israelense, a partir do Líbano e da Síria.
Passo nº 19 – A partir da Jordânia, que não está na guerra, a Al-Qaeda lança mísseis nucleares táticos contra Israel, causando milhares e milhares de mortes. Israel está perto de sucumbir.
Passo nº 20 – A Rússia renova suas advertências contra o uso de armas nucleares por Israel e contra a entrada dos Estados Unidos na guerra.
Passo nº 21– Obama é fortemente pressionado em casa para socorrer Israel.
Passo nº 22 – Israel é invadido também a partir do sul, pelo Egito.
Passo nº 23 – Os Estados Unidos enviam tropas a Israel.
Passo nº 24 – A Rússia ataca Israel.
Passo nº 25 – A China invade Taiwan. A guerra não é mais apenas no Oriente Médio.
Passo nº 26 – A Coréia do Norte invade a Coréia do Sul e ameaça ataques nucleares contra o Japão e os Estados Unidos. A guerra se torna mundial.
Passo nº 27 – Mesmo com a ajuda do império mambembe (os Estados Unidos), a situação de Israel é insustentável. É feito um acordo geral para evacuar os israelenses e transportá-los para os EUA, onde receberão um generoso pedaço de terra à beira-mar no Texas.
Passo nº 28 – O Ocidente perde a guerra em todas as frentes: a China reincorpora Taiwan e a península coreana é reunificada sob o comunismo norte-coreano. A Rússia faz grandes ganhos territoriais na Europa Oriental e no Cáucaso. O mundo entra numa nova era.
Fonte: Múltiplos Universos
Apesar de não concordar com tudo o que o sr. Gondim supôs, achei o texto interessante por ele ilustrar de modo vívido como pode se desenrolar um futuro conflito em escala mundial. Na realidade, há grande possibilidade de testemunharmos tais eventos.
A estudante de graduação Jen Keeton, da Universidade Estadual de Augusta, afirma que funcionários da instituição exigem que ela se reeduque a respeito da moralidade, tendo que escolher entre abrir mão de suas convicções cristãs a respeito da homossexualidade ou ser expulsa do curso de Aconselhamento Escolar da universidade.
Mas agora, após meses de disputa contra a universidade nos tribunais, duas organizações pela liberdade de expressão juntaram-se a ela nesta luta.
A Fundação pelos Direitos Individuais na Educação e a Associação Nacional dos Bolsistas entraram como uma ação na Corte Federal de Apelações do Décimo Segundo Distrito, afirmando que é uma violação da Primeira Emenda esta universidade da Geórgia exigir que as convicções religiosas de Keeton sejam "influenciadas" por um treinamento de sua sensibilidade a fim de ela não ser expulsa.
De acordo com uma ação impetrada contra a escola no começo deste ano, funcionários de sua faculdade exigiram que Keeton, de 24 anos, passasse por um programa de "reabilitação", após ela afirmar que a homossexualidade é uma escolha comportamental, não um "estado do ser", como disse um professor.
Mais especificamente, o programa de remediação incluía um "treinamento da sensibilidade" a respeito de temas homossexuais, o estudo adicional de literatura de divulgação da homossexualidade e a ida a uma "parada do orgulho gay", sobre a qual ela deveria escrever um relatório.
"Além de violar os próprios direitos de Keeton à Primeira Emenda", diz o professor de Direito Eugene Volokh, da Universidade de Los Angeles, no texto da ação, "a retaliação da universidade também manda uma forte mensagem aos outros alunos: Se você expressar opiniões como as de Keeton, prepare-se para sofrer as consequências - prepare-se para ter de cumprir várias horas de obrigações extras, além de enfrentar o risco de ser expulso."
O processo original de Keeton, movido por advogados trabalhando com o Fundo de Defesa da Aliança, afirmava que a escola não podia violar a Constituição exigindo que as convicções religiosas de uma pessoa fossem mudadas.
"A faculdade prometeu expulsar a Srta. Keeton do programa de pós-graduação em Aconselhamento Educacional, não por mal desempenho acadêmico ou por manifestas deficiências em performance clínica, mas simplesmente porque ela expressou, tanto dentro quanto fora da sala de aula, que possuía convicções éticas cristãs em matéria de sexualidade humana e identidade de gênero," explicou o escritório de advocacia.
O próprio e-mail de Keeton em resposta aos membros da faculdade que supostamente estavam pressionando-a a adotar um sistema de convicções pró-homossexual define a disputa:
"Algumas vezes vocês disseram que devo alterar minhas convicções religiosas porque elas são antiéticas. Em outras, disseram que posso manter minhas convicções, desde que elas sejam pessoais e eu não acredite que ninguém deva crer no que creio. Mas esta é só uma outra maneira de dizer que eu devo alterar minhas convicções religiosas, porque elas são sobre a verdade absoluta... Para que eu possa concluir o curso de Aconselhamento, vocês estão exigindo que eu altere minhas convicções religiosas objetivas e também me comprometa agora a que, se eu algum dia, tiver algum cliente que queira que eu endosse sua decisão de fazer um aborto ou de aderir a um comportamento gay, lésbico ou transgênero, eu farei isto. Eu não posso alterar minha fé bíblica, e não vou afirmar a moralidade destes comportamentos em uma situação de aconselhamento."
De acordo com os documentos do processo, Keaton passa pela exigência de uma "reabilitação" porque ela supostamente (1) 'expressou discordância em várias situações de sala de aula e em trabalhos escritos em relação ao 'estilo de vida' gay e lésbico"; (2) "afirmou em um trabalho que acredita que os estilos de vida GLBTQ são uma confusão de identidade," (3) "compartilhou [com outro estudante] seu interesse em terapia de conversão para as populações GLBTQ" e (4) "tentou convencer outros estudantes a apoiarem sua fé e opiniões."
A direção da faculdade citou o código de ética da American Counseling Association e disse que é obrigatório os alunos seguirem suas regras para poderem obter o diploma de graduação na área.
Os membros da faculdade, portanto, exigiram que Keeton "fosse a três oficinas que enfatizavam... um treinamento em diversidade que fosse sensível ao trabalho com as populações GLBTQ." Eles também queriam que ela "desenvolvesse" seu conhecimento da homossexualidade pela leitura de 10 artigos e aumentasse sua exposição aos homossexuais e lésbicas indo à "Parada do Orgulho Gay."
"Para simplificar, a universidade está impondo uma reforma do pensamento," disse o Diretor da FDA David French. "Abandonar as próprias convicções religiosas não deveria ser uma pré-condição para se obter um diploma em uma universidade pública. Este tipo política de tolerância-zero esquerdista está em vigor em um número de universidades que já passou dos limites e tem que parar. O único crime de Jennifer foi ter as convicções religiosas que ela possui."
Ele acrescentou que um aluno de universidade pública "não deveria ser ameaçado de expulsão por ser cristão e recusar-se a renunciar publicamente a sua fé, mas é o que está acontecendo aqui."
A solicitação original de Keeton por um mandato de segurança para impedir a Universidade Estadual de Augusta de expulsá-la por sua recusa em cumprir o programa de reabilitação foi negado pelo juiz distrital federal J. Randal Hall.
"Este não é um caso opondo o Cristianismo à homossexualidade," Hall escreveu em seu parecer. "Assuntos de política educacional devem ser deixados aos educadores e não é o papel correto de juízes federais dar palpites na avaliação profissional de um educador."
Ele acrescentou que "se eu imporia o plano de reabilitação ou se eu incluiria outra coisa no próprio plano não vem ao caso, porque a Suprema Corte instrui que os educadores, e não os juízes federais, é que decidem qual a abordagem pedagógica."
O texto da ação conjunta da FDIE e da ANB explica, entretanto, que "uma universidade tem, de fato, uma grande liberdade de decisão a respeito do que todos os alunos de um dado programa ou curso em particular devem aprender. Mas ela não tem uma tal liberdade de impor obrigações curriculares especiais a alunos que expressem determinadas opiniões, sejam elas anti-homossexualidade, contra a guerra, a favor dos direitos ao porte de armas, contra a religião ou o que quer que seja."
O texto da ação conclui: "A menos que a decisão da corte distrital seja derrubada, ela representa uma ameaça de tornar-se um aval para outras universidades públicas que queiram restringir uma ampla gama de opiniões (não limitada, de forma alguma, à opinião anti-homossexualidade) a uma ampla gama de alunos (não limitada, de forma alguma, aos estudantes de educação)."
Fonte: Mídia Sem Máscara
A empresa Amazon, maior site de varejo do mundo, retirou de seu site o livro “O Guia do Pedófilo para o Amor e o Prazer: um Código de Conduta para os Amantes das Crianças“. O motivo da retirada do livro foi a ameaça de boicote por parte dos consumidores e usuários do site à empresa. É estarrecedor este tipo de notícia.
Diante da uma atitude abominável como esta, a Amazon deveria ser bombardeada de críticas e ser monitorada a todo tempo pelos órgãos americanos e internacionais que combatem a pedofilia.
NOTA ZERO para a empresa que deve, a partir de agora, ser olhada com outros olhos.
Leia a matéria completa em O Globo.
Fonte: Holofote.net
LONDRES (Reuters) – A transmissão do vírus da Aids parece estar “fora do controle” entre os homens homossexuais na França, apesar da queda generalizada no número de novos casos de HIV no país, de acordo com um estudo publicado nesta quinta-feira.Cientistas do Instituto Nacional para a Vigilância em Saúde Pública afirmaram que quase metade das 7 mil pessoas recém infectadas com o HIV no país em 2008 é de homens homossexuais, e a incidência entre esses é 200 vezes maior do que entre heterossexuais.
Especialistas disseram que os resultados mostraram que as autoridades francesas precisavam rever e renovar estratégias de prevenção e garantir que focassem os grupos de maior risco de infecção.
O vírus da imunodeficiência humana que causa a Aids infecta 33,4 milhões de pessoas no mundo. Na África subsaariana, 22,4 milhões de pessoas têm a doença, e no Leste Europeu é onde a epidemia cresce mais rapidamente na atualidade.
O estudo também mostrou que o HIV na França caiu significativamente de 8.930 novas infecções, em 2003, para 6.940 em 2008.
Mas o número de novas infecções entre homens homossexuais ficou estável, apesar da queda em outros grupos, e respondeu por 48 por centos dos novos casos na França em 2008.
A AIDS é uma doença gay. O sexo anal é uma prática tipicamente homossexual. A incidência monstruosa de AIDS entre gays demonstra que a supressão da noção de “grupo de risco”, especialmente na mídia, foi uma decisão política no intuito de simplesmente evitar a discriminação a esses grupos. Por isso, penso que o homossexualismo, muito longe de ser tratado como um direito humano – o que é absurdo – deveria ser tratado como uma imoralidade e um problema de saúde pública. O fato é que a AIDS era uma doença gay, permanece sendo e sempre será.
Fonte: Darwinismo , Reuters
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As autoridades médicas de Maryland suspenderam as licenças dos dois “médicos” e ordenou que eles parassem de exercer Medicina no Estado. (WJZ)
O National Catholic Register reportou:
Dois aborteiros de Maryland (Dr. Steven Brigham e Dr. Nicola Riley) foram ordenados a parar de executar abortos em Maryland depois de uma mulher ter sido severamente ferida.Subsequentemente, a polícia fez uma busca às instalações a procura de registros médicos e, para seu horror, descobriram dúzias de bebés não nascidos guardados no congelador.
Depois do choque e dos sentimentos de repugna, a minha mente recuou alguns meses até um incidente que ocorreu por essa altura.
Isto seria uma história estranha e horrível se nunca tivesse ocorrido no passado, mas a alguns meses outro aborcionista (desta vez, em Filadélfia) foi apanhado com bebés abortados guardados em jarros.
As instalações do aborteiro Kermit Gosnell foram sujeitas a uma busca no princípio deste ano, e o que se verificou lá é que as condições de higiene eram “deploráveis”.
Mas eu pensava que legalizando o aborto, todas as mulheres teriam condições “excelentes” para matar os seus filhos, mas pelos vistos não foi isso que aconteceu.. Mesmo com o aborto legalizado, os abortos em condições bárbaras continuam. Parece que esse argumento era – como sempre acontece – falso.
As autoridades reportaram que “havia sangue no chão e partes do corpo de fetos abortados estavam dispostos em jarras“.
Quando Deus é Removido da vida pública, quem sofre com isso são os mais frágeis da sociedade.
Obrigado feministas! A vossa cultura de morte está a reduzir o valor dum ser humano para o nível dum coelho, um rato ou um outro animal “digno” de ser exposto numa jarra.
Que Deus tenha misericórdia de todos nós, especialmente de todos aqueles que não só oferecem os seus filhos para o sacrifício humano, como também daqueles que tem prazer na morte de inocentes.
Se as pessoas pensam que não são o resultado do Poder criativo de Deus, mas sim uma forma de vida que, por acaso, conseguiu sobreviver ao longo dos milhões de anos, então o aborto é perfeitamente aceitável.
Quem não aceita o que Deus diz na Bíblia, e o valor que Deus confere ao ser humano desde o momento da concepção, é mais susceptível de estar de acordo com o aborto do que aquele que aceita a Bíblia como a Palavra de Deus.
Não é por acaso que alguns dos países com incidência elevada de aborto são países que foram dominados pela ideologia ateísta com o nome de comunismo durante muitos anos.
"Pois possuíste os meus rins; entreteceste-me no ventre de minha mãe. Eu Te louvarei, porque de um modo terrível e tão maravilhoso fui formado; maravilhosas são as Tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem. Os meus ossos não Te foram encobertos, quando, no oculto, fui formado e entretecido, como nas profundezas da terra. Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe, e no Teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais iam sendo, dia a dia, formadas, quando nem ainda uma delas havia."
Salmo 139:13-16
Fonte: WJZ e Darwinismo.
Mas o que realmente se aprendeu com tudo isso? Na maior parte do século passado – e especialmente desde a descoberta do DNA como molécula que carrega informações físicas hereditárias –, as mutações foram o conceito dominante da evolução neodarwinista tido como o gerador central de informações novas e úteis. Assim, as mutações, se fossem selecionadas naturalmente, teriam o poder de conduzir a evolução de todas as coisas vivas na direção da melhoria positiva.
As moscas da fruta, com seu tempo curto de uma geração a outra e apenas quatro pares de cromossomos, representaram excelente campo de testes para a evolução. Em laboratórios de todo o mundo, elas foram submetidas a todo tipo de mutação, induzindo fenômenos, incluindo produtos químicos e tratamentos de radiação, para tentar acelerar as mutações na tentativa de “imitar a evolução”. Depois de tudo isso, era de se esperar que as moscas da fruta de fato exemplificassem a evolução. Mas eles não fizeram isso.
Assim, não tendo conseguido a progressão evolutiva em moscas da fruta por esses meios aleatórios, os pesquisadores mudaram o foco de inúmeras pesquisas para a manipulação intencional dos genes. As mais populares, a partir de uma perspectiva evolucionista, foram as experiências com os genes chamados HOX.
HOX (uma abreviação de Homeobox) são genes utilizados pelo organismo durante o desenvolvimento embrionário. Muitos argumentaram que seria mais simples para a evolução operar através da mutação desses genes, uma vez que uma pequena alteração pode produzir grande efeito no corpo da mosca.
No entanto, isso foi antes de os estudos recentes mostrarem que o desenvolvimento embrionário é mais influenciado pelo DNA regulador, e não por genes. E mutações (através da substituição, exclusão ou duplicação) de genes de desenvolvimento como o HOX sempre resultaram apenas em moscas mortas, moscas normais (se a mutação aconteceu sem ter nenhum efeito notável) ou em pequenos monstros. Nenhum desses resultados corresponde à melhoria “positiva” esperada da evolução darwiniana.
Segmentos corporais extras, um conjunto extra de asas ou pernas no lugar das antenas caracterizam as formas estranhas que foram geradas. Três gerações de alterações específicas no DNA produziram moscas com quatro asas – mas elas não conseguiram voar. As asas extras não tinham músculos e representaram peso morto.
Stephen Meyer conclui:
“Moscas mutantes que produzem quatro asas sobrevivem hoje apenas em um ambiente cuidadosamente controlado e somente quando pesquisadores qualificados meticulosamente orientam seus estudos por meio de um estágio não-funcional após o outro. Essa experiência cuidadosamente controlada não nos diz muito sobre o que mutações não direcionais podem produzir na natureza” (Stephen C. Meyer, Explore Evolution: The Arguments for and Against Neo-Darwinism, p. 105).
Em seu livro Evolution, Colin Patterson resumiu a esperança perdida de encontrar a evolução nas pesquisas com o HOX:
Os efeitos espectaculares das mutações do gene homeobox foram vistos pela primeira vez na Drosophila, no início da história da genética. Portadoras de algumas dessas mutações com certeza podem ser qualificadas como monstros – embora sem muita esperança (Colin Patterson, Evolution, p. 114).
Considerando que os estudos com as moscas da fruta têm fornecido informações importantes sobre como genes, nervos, longevidade e outras máquinas e processos biológicos funcionam, nenhum progresso foi feito na tentativa de acelerar a evolução desses insetos por mutações. Os sobreviventes dos cem anos de torturas em laboratório ainda são apenas moscas.
Fonte: ICR e Darwinismo
Tendo como referências as mais variadas fontes, incluindo a “Encyclopaedia of Wars” compilada por C. Phillips e A. Axelrod, Vox Day examina 1.763 guerras levadas a cabo desde 2.325 antes de Cristo até aos tempos modernos.
De todas estas guerras apenas 123, ou 6,98%, podem ser razoavelmente atribuídas às religiões. Como mais de metade destas guerras religiosas – 66 – foram levadas a cabo por Muçulmanos, isto significa que, com a excepção do Islão, as religiões do mundo foram responsáveis por 3,23% de todas as guerras durante mais de 4.000 anos.
Portanto, de acordo com Vox Day, “as evidências históricas são conclusivas. A religião não é a causa primária das guerras“. Esta percentagem inclui, as infames Cruzadas.
Embora elas provavelmente se mantenham como o modelo da guerra santa Cristã, a razão pela qual ela já não está na linha da frente dos ataques ateus é a de estar a ficar cada vez mais difícil agitar um dedo acusador às acções de homens que se depararam com o desafio de resistir a expansão de uma militante “Ummah” (comunidade muçulmana) nas suas fronteiras.
Vox Day vira então o argumento contra os ateus. Ele mostra que o “Grande Salto em Frente” e o Holocausto, causados por um regime ateu e outro pagão-ateu, resultaram no genocídio de 43 e 6 milhões respectivamente, enquanto que a Inquisição Espanhola causou a morte a 3.230 pessoas durante um período de três séculos e meio.
Não só isso, mas num único ano (1936) ateus espanhóis mataram 6.832 membros do clero Católico, “mais do dobro das vítimas da Inquisição durante 345 anos.”
Num único ano os ateus conseguiram superar – e dobrar – o número de mortes causado pelo mais horrífica matança feita por “cristãos”.
Em suma, Vox Day revela que 52 líderes ateus do século 20 – entre 1917 a 2007 – foram responsáveis por uma contagem de corpos na ordem dos 148 milhões – “três vezes mais do que todos os seres humanos mortos em guerras nacionais, guerras civis e crime individual durante todo o século vinte combinado.”
Não esperem que a pesquisa do Theodore Beale (Vox Day) seja aludida pelos órgãos de (des)informação esquerdistas.
Fonte: Darwinismo
Vou tentar explicar pela enésima vez porque disse que estava de saída do movimento evangélico. Na verdade, minha igreja pretende ser evangélica, isto é, ser uma comunidade leal ao Evangelho. Já não me identifico com o que se tornou o "movimento evangélico" enquanto fenômeno social. Enumero minhas explicações para que fique mais didático:
1. Por razões éticas –
Não consigo acertar o passo com os escândalos que sacodem quase semanalmente o movimento evangélico. Na minha opinião, um claro sinal da septcemia moral que o devasta. Alguém diria: “Esses escândalos representam apenas uma pequena parcela do movimento e os demais não podem ser responsabilizados”. Ora, ora, se os desmandos do neopentecostalismo não representam o todo, então porque os evangélicos se valem do crescimento das mega-igrejas, dos ministérios televisivos, para impressionar com as estatísticas do IBGE? Se há necessidade de separar quem é quem, então que profetas se levantem e denunciem o circo vergonhoso que se tornou a pretensa “pregação do evangelho” que não passa de uma neurolinguística fajuta.
2. Por razões teológicas -
Milagres a granel são prometidos indiscriminadamente pelas igrejas. O movimento evangélico virou um movimento antropocêntrico. Deus foi reduzido a um poderoso consertador de problemas, a um super-gênio da lâmpada que cumpre desejos, a um magnífico Papai Noel que dá o que se pede. Oração se transformou em técnica de manipular o divino; obediência, um jeito de desobstruir os dutos por onde correm as bênçãos; e fé, uma força que arrasta o coração de Deus na direção dos humanos, sempre miseráveis.
Na verdade, se me perguntarem se concordo com um mundo engrenado pela Providência que faz com que todos os nano eventos do universo tenham a tutela de Deus, responderei que não. Se me perguntarem se creio que crianças já nascem pecaminosas e “filhas da ira”de Deus, repetirei que não. Enfim, eu jamais passaria nas provas de catecúmenos da maioria das igrejas evangélicas.
3. Por razões existenciais -
Por anos, corri, corri, sobre a plataforma evangélica de salvar almas, de garantir o céu para os pecadores danados. Quando vi que a fronteira da velhice se avizinhava, descobri que as pessoas que haviam carimbado o passaporte para a vida eterna eram malvadas, iracundas, traiçoeiras, ingratas, mais amantes de suas doutrinas do que do próximo. Eu tinha distribuído salvo conduto que dava entrada para as ruas de ouro do Paraíso, mas fracassara em ajudar homens a honrarem as calças que vestiam.
Recentemente, pregando em Natal, Rio Grande do Norte, perguntei a um pastor anglicano sobre o estado das igrejas ali. Ele respondeu que igrejas evangélicas sérias estavam em crise. Repliquei de imediato: - Não, amigo, as igrejas sérias não estão em crise, mas navegando na contracorrente.
Sei que a versão dos maldosos colou em mim; fiquei com o estigma de mal-resolvido, polêmico e até de herege. No passado, isso me inquietava, mas depois que muitas águas correram sob a ponte, conscientizei-me de que devo continuar tentando abrir picada onde não há trilha sem importar-me com a opinião dos guardiões da reta doutrina.
Se a busca inquieta por novos ares for controverso, sou controverso. Se não aceitar andar no passo da manada for controverso, eu sou controverso. Se desejar cuidar pastoralmente de famílias com filhos com paralisia cerebral, sem repetir chavões, for controverso, eu sou controverso. Se recusar a aceitar que a miséria de bilhões, que dormem com fome todas as noites, representa o controle de Deus sobre a história for controverso, então eu sou controverso.
Cambaleante, continuarei. Sob artilharia pesada, escreverei. Espicaçado por eruditos, seguirei. Esta é minha vocação, é minha sina, é meu destino. Comecei, agora vou até o fim.
Soli Deo Gloria"