sábado, 20 de março de 2010

Garcia Planejou Ofensa De Lula A Israel, Ou De Como Nosso Presidente Está Atraindo Maldição Para O Brasil.

"O Estadão desta sexta-feira traz uma informação muito importante de Denise Chrispim Marin, que foi subestimada pela editoria de Internacional, publicada lá no pé da página, como se estivesse quase pedindo para cair fora do jornal. E, no entanto, ela é essencial. Leiam:

A diplomática e tradicional colocação de flores no túmulo do fundador do sionismo, Theodor Herzl, foi ceifada da agenda da visita oficial do presidente Lula a Israel, nesta semana, pelo assessor da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia. Ele desconsiderou observações remetidas pela embaixada do Brasil em Tel-Aviv e avaliou o compromisso como uma contradição à posição brasileira pró-palestinos.

O corte desse ponto da agenda, assim como a recusa da audiência de Lula com o chanceler de Israel, o direitista Avigdor Lieberman, não foi um ato unilateral, mas uma decisão negociada com o governo israelense.

Oficialmente, o Itamaraty alegou que o programa estava pesado demais para o presidente. Mas os cortes irritaram israelenses. No comunicado (telegrama) 224, enviado ao Itamaraty em caráter “ostensivo” e com urgência no dia 10, o embaixador do Brasil em Israel, Pedro Motta Pinto Coelho, informou que o encontro de Lula com Lieberman e as flores no túmulo de Herzl fazem parte do protocolo oficial. Além disso, o cerimonial israelense tinha avisado que a homenagem a Herzl demoraria poucos minutos porque o local é perto do Museu do Holocausto, visitado por Lula. Por fim, Coelho acentuou que tais cortes seriam “uma ofensa ao Estado de Israel”.

Comento
Alguém no Estadão vai puxar a orelha de quem edita Internacional? Não? Então puxo eu, uai! Pode ser irrelevante para quem leva o puxão de orelha simbólico do Tio Rei, mas, para nós, leitores, não é…

Marco Aurélio Garcia e os comunas do Itamaraty têm hoje um papel bem mais relevante na política externa do que se supõe. Qual é a questão mais importante no texto acima? O governo brasileiro sabia que estava cometendo uma grosseria com Israel. Foi advertido.

Ora, Lula não estava indo a Israel na condição de um “novo mediador”, com “um novo olhar”? O mediador não é justamente aquele que pretende estar no meio, que tem a seu favor a eqüidistância (a minha ainda com trema)? Negar-se a reverenciar Herzl, segundo o protocolo do anfitrião, no caso, corresponde a negar o próprio direito de Israel de existir. É simples. E isso joga Oswaldo Aranha e um pedaço da história brasileira no lixo.

O trecho em negrito do texto, é verdade, investe um tantinho na confusão: “decisão negociada” quer dizer apenas que o governo de Israel sabia da ofensa de antemão — OFENSA RECONHECIDA PELO EMBAIXADOR DO BRASIL EM ISRAEL. Não quer dizer que foi algo decidido de comum acordo, num bate-papo amistoso.

Notem que Lula recusou — por meio de Marco Aurélio Garcia — um encontro com Lieberman, que, depois, não compareceu ao pronunciamento do brasileiro no Parlamento. E fez muito bem! Garcia ainda teve a cara-de-pau de conceder uma entrevista acusando a “descortesia” do chanceler israelense…

As fantasias esquerdopatas que o PT não pode realizar em solo brasileiro — a despeito das muitas tentativas — estão sendo postas em prática na política externa. O Itamaraty está sob o comando ideológico da extrema esquerda doidivanas e sob a direção prática de um animador de circo".

Extraído e adaptado de :

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/garcia-planejou-ofensa-de-lula-a-israel/


Em vista de tão grave acontecimento, tanto no aspecto da diplomacia internacional, quanto no que diz respeito às realidades espirituais envolvidas, declaro meu completo repúdio ao comportamento irresponsável e ímpio do sr. Lula. Faço também um desagravo à nação de Israel, pedindo perdão aos nobres descendentes de Abrãao, Isaque e Jacó, que com sua história e cultura, tem enriquecido as outras nações. Faço este pedido como cidadão brasileiro e como cristão, crente na pessoa do maior judeu que já pisou este planeta: Jesus de Nazaré.

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